Joe Brisado
 
 
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Favorite Game
276
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55
Achievements
Review Showcase
44 Hours played
It's not a bad game, wish I had a neutral position for this review but I can't really recommend it. The plot is awesome, the graphics technology is amazing, the voices interpretation are superb... So why am I voting "no"? First of all, it takes a third party app to run it, yeah, I'm talking about Rockstar Game Club and we all know that is trash, right? And second, the AI is ridiculous, although the storyline is great, the lack of challenge makes the game unreplayable at all unless you're going for the complete dialog lines discovery. By the way, it's capped at 30 FPS.

I'd say you're not missing much if you didn't play this title. If you're a point and click adventure hooked up kind of guy, you might enjoy its interactions a lot, until you've explored every choice possibility. You might also like if you're a Rockstar fan/ collector. I wouldn't recommend it for someone who is looking for an action/ third person game settled into a 40's-50's environment theme, so I'd suggest something more like Mafia 2 instead.
Awards Showcase
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43
Awards Received
4
Awards Given
Review Showcase
0.1 Hours played
Ouvi uns amigos falando a respeito desse jogo e literalmente paguei - e dei refund depois, lógico - para ver se o absurdo era mesmo real. E era. Nada mais que um beat 'em up bem tosco na linha "Fist of Jesus" com gráficos tenebrosos, animações horrendas, hitboxes completamente descalibrados, música fraquíssima e jogabilidade extremamente repetitiva. Quanto ao jogo em si, um trabalho de péssima qualidade e nada mais. Se é que se pode chamar isso de trabalho. Eu duvidei que seriam capazes de chegar num nível tão baixo, mas é verdade.

Pelo visto, trata-se unicamente de uma manifestação de ódio político travestida de jogo. Mal saiu e já envelheceu mal. Tudo se resume em difamação contra o próprio povo brasileiro e seus símbolos, intolerância religiosa e paranóia higienista causada pela manipulação midiática da informação. O jogo deixa bem claro o evidente desejo recalcado dessa gente fracassada de querer sair batendo nos outros, mas não o fazem porque falta-lhes a coragem e não aguentam um peido, admitam.

Em tempos de renovação do gênero beat 'em up e lançamentos de games incríveis como TMNT Shredder's Revenge, Streets of Rage 4, Sifu, Final Vendetta, Midnight Fight Express, River City Girls, entre outros, aí está o que alguns programadores brasileiros tem a oferecer: um jogo muito ruim recheado de ódio ideológico e doses colossais do mais puro e concentrado viralatismo tupiniquim. Desperdício completo.

Edit: considerando que minha crítica teve um impacto altíssimo na comunidade do Steam, achei que seria interessante trazer mais um comentário sobre o real problema desse "jogo".

A ideia por trás de um jogo em si é oferecer uma fuga da realidade e dos seus problemas ao criar um universo imaginário, estimulando o divertimento e/ou a competição dentro de regras próprias que sejam claras e universalmente aceitas, ou seja, PARA TODOS. Isso vale para qualquer jogo, seja xadrez, futebol, lutas, videogames, etc. E é justamente por se tratar de um mundo paralelo à parte que diferentes pessoas, com diferentes crenças, sexos, idades, origens e culturas conseguem se divertir no mesmo jogo. Essa produção desrespeita completamente o conceito clássico de jogo ao impor sobre o mesmo uma ideologia totalitária como princípio fundamental, se reduzindo a um mero panfleto medíocre feito por comunistas para comunistas. Conseguiram ser mais preconceituosos e discriminadores do que aqueles que dizem criticar, como todo comunista que acusa os outros de seus próprios crimes e os xinga do que eles mesmos são. Essa produção é uma confissão de culpa, na qual seus idealizadores se entregam abertamente como sendo os mesmos os monstros que dizem combater. Trouxeram o que há de pior na sociedade moderna, a tal polarização política, para dentro de um jogo aparentemente inocente. Ainda que qualquer um possa se divertir jogando Call of Duty, Counter Strike, Street Fighter ou League of Legends sem jamais se importar com as convicções de outros jogadores, este princípio não se aplicaria sobre esta produção que se concentrou unicamente em reunir o que há de pior no ódio típico e necessário do ethos comunista. Pulling No Punches ou Punhos de Repúdio não agrega, ele segrega; não adiciona, ele subtrai.

Pode parecer interessante uma produção que massageie a sua própria ideologia, mas lembre-se que "se a moda pega", o próximo passo é criar "jogos" onde religiosos persigam pessoas de religiões diferentes, pessoas sejam atacadas por sua opção sexual, etnias repudiem outras e assim por diante, na sinistra sugestão de que a ficção se torne comportamento normalizado na realidade. Já existe sofrimento demais nesse mundo e cultivar a intolerância como combustível em um jogo eletrônico, ainda que mascarada de ironia, é um processo macabro que eventualmente pode contaminar toda a indústria de vídeo-jogos eletrônicos. Se você apoia esse modelo de abordagem, pense novamente no tipo de futuro que você pode estar financiando.