Recent reviews by [LBR] Padre

Esse jogo é um 5/10. Eu só to recomendando porque acho que diverte que não tem toque de fazer todas as quests e vai mais pela história.

Enredo: Bom, o final é uma merda a menos que você queira entrar na filosofia das coisas, mas pra quem só quer uma história com um final SATISFATÓRIO, leia o Dawn of the Future.

Música: Excelente

Gameplay: Péssima progressão, no capítulo 3 já abre 90% das quests pra você e o jogo passa a ficar sem graça, mas se você não fizer tais quests até o capítulo 8 você perde a maior parte delas (tudo bem, você pode voltar pro passado com o doguinho, mas convenhamos né, que desculpa esfarrapada).

Contexto: Tem quests que só são chatas, tem duas quests literalmente chamadas Van interrompida e Van interrompida de novo, sem QUALQUER adição ao enredo além de "vai lá pegar a caixa pra mim".

No fim: Faça as quests principais, o jogo vai ser muito mais desafiante e divertido assim, não tente exploitar o jogo que ele vai se tornar meio sem graça, daí quando terminar você pode fazer todos os extras que quiser.

PS.: As DLCs são bem divertidas, mas a do Prompto tem sidequests altamente desreguladas.

Darkwood é um jogo diferente.

A atmosfera dele é excelente, o enredo é muito criativo, os personagens são carismáticos e é um jogo bem desafiador.

Os problemas dele são com algumas decisões de design que podem desinteressar muito jogadores que tem um pouco menos de tempo pra jogar.

Particularmente eu não jogaria de novo, infelizmente no último cenário eu já tinha perdido o interesse e só rushei tudo pra terminar logo.

Se os dias fossem mais longos e o sistema de inventário e compra/venda dos mercadores fosse melhor o jogo seria MUITO mais interessante, também uma recompensa mais significativa pra quem sobreviver a noite nos últimos cenários faria eu não querer simplesmente me suicidar pra acabar a noite logo e continuar explorando, principalmente porque o jogo joga inimigos pra cima de você no meio da noite como se já tivessem te achado logo de cara.

Mas pra quem gosta de jogos de sobrevivência e terror é uma ótima pedida, só não recomendaria se você só joga jogos de terror onde você tá armado até os dentes, porque se você tiver que recarregar uma arma no meio de um combate, meu amigo, tá morto.

É um daqueles jogos super difíceis que podem te divertir ou te levar a loucura.

Eu sou muito ruim nele, mas há quem goste, e tecnicamente não tem nada de ruim nele, então fique a vontade pra se divertir se for o seu caso.

Bom joguinho, divertido e feito pra se adaptar a qualquer idade pra relaxar, com uma dificuldade bem mediana pra baixa.

Mas porque não to recomendando?

Por causa de um bug.

No Templo, primeiro capítulo, se você morrer em um lugar específico (que é bem fácil de morrer aliás), você pode ficar preso num lugar onde uma planta vermelha fica desativada pra você tentar de novo. Não tem o que fazer a partir daí, pois o jogo já gravou o lugar, só se você recomeçar o jogo a partir do templo, o que te tira uns bons 20 minutos de jogo, é meio meh, mas realmente me deixou chateado =(

É um joguinho Metroidvania bem interessante, mas infelizmente sofre de muitos problemas que tornam a experiência frustrante.

Primeiramente, Spike Damage é complicado, tomar um instakill só porque pulou errado depois de ter passado umas cinco telas do último Save é de doer.
A maior parte das armas do jogo tem um alcance tão baixo que torna difícil atacar oponentes mais velozes ou maiores sem tomar dano também.
Você começa com DOIS de vida, DOIS.
Algumas telas são fáceis pra se prosseguir, mas difíceis demais pra se dar Backtrack, pois inimigos spawnam logo na saída da tela e você sempre vai tomar dano.
Não tem MAPA!
Você só consegue o teleporte depois de MUITO tempo no jogo e os cenários de teleporte são MUITO ruins (podiam ter usado os próprios save points)

Enfim, você PODE se divertir no jogo sem dúvida, é um metroidvaniazinho competente, só que tem muita mecânica frustrante que parece que faltou um bom teste de qualidade de design.

O que dizer de Cold Fear?

Acredito que dá pra resumir ele em: Ideias excelentes, porém mal aproveitadas.

O jogo dá uns bons sustinhos e no geral é bem agradável de jogar e se fosse na época do lançamento dele eu daria crédito, mas hoje em dia não dá pra aprovar ele tanto.

Os controles são meio ruins e o suporte a controle é ASSOMBROSO. O personagem é lento e o jogo exige velocidade, o que complica bastante quando você entra numa sala com inimigos bem próximos ou nas partes finais do jogo onde há inimigos que se aproximam rapidamente de você.

O jogo não recebeu suporte a novos SOs, o que faz com que ele tenha uns bugs bizarros, por exemplo não é possível colocar ele em tela acima de 1280X1024, embora possua a opção nos menus, se não o jogo não abre mais e tem que alterar manualmente pra voltar a funcionar. Além disso, se der Alt Tab nele e depois voltar ele vai ficar com as cores todas desconfiguradas.

O jogo é MUITO curto e infelizmente a menor parte dele se passa no barco, que é de longe a coisa mais legal no jogo, onde o barco fica a deriva balançando e o próprio mar se torna um inimigo, sério, é algo que deveria ser mais aproveitado.

A maior parte dos inimigos são MUITO resistentes, algo do nível do exagero mesmo, os inimigos mais comuns só morrem se der um balaço na testa pra estourar a cabeça, o que torna o combate meio monótono.

Por fim, o jogo não tem mapa, que para algumas missões é um PESADELO, apesar do jogo não dar muitas opções de pra onde ir, ele respawna inimigos em alguns locais, o que torna fazer uma exploração meio entediante.

Enfim, é isso, acredito que a mecânica de barco a deriva e a movimentação com mira em segunda pessoa (novidade pra época) sejam os fortes do jogo, mas o pouco aproveitamento da mecânica, a falta de suporte a novos SOs, os controles meio travadões principalmente no controle e a historinha tosca fazem o jogo deixar a desejar.

É um jogo que você ama ou odeia.

Eu certamente vejo o valor dele, mas não jogaria de novo e nem tentaria avançar muito nas quests pra explorar o mundo, mas entendo completamente alguém que assim o faria.

Resumão: O enredo do jogo é bem básico: O dragão malvadão roubou seu coração e você tem que matar ele pra recuperar (nossa... nunca vi esse enredo antes...). No fim o dragão é um dos únicos personagens decentes do jogo, sério, TODO MUNDO (Exceto Mercedes e Selene <3) É DETESTÁVEL E DEPLORÁVEL E A VONTADE QUE DÁ É DE BOTA FOGO EM GRAN SOREN!

Em termos de Gameplay o jogo peca forte no sistema de Quests, que hora são dadas por Boards, hora são dadas por pessoas aleatórias, eu devo ter perdido tanta Quest que meu Deus, não sei pra que não centralizar tudo num sistema de Quest Board.

Você pode jogar com 9 classes e tenho que dizer que elas são MUITO diferentes entre si o que é bem legal pra rejogar. Apesar de dar pra trocar entre elas a qualquer momento, existem vários fatores que te incentivam a não fazer isso: os itens do jogo são CAROS DEMAIS e entram em desuso muito rápido, os stats são aumentados baseado na classe que você estava usando quando evoluiu e algumas classes são claramente melhores que outras se você quer ser o personagem principal da sua party.

Essa última é simples: Dano físico nesse jogo é quase inútil, portanto a classe Fighter é um monte de carne que quase não causa dano nenhum. Warrior só serve pra dar muito dano com sua porradona nos chefes e sofrer contra um monte de lobinho. Mystic Knight é bem versátil, mas sofre quando aparece qualquer bichinho que voa. Todos os arqueiros são muito bons nesse jogo. Mage é essencial como classe para os Pawns se você não quer arriscar muito nas suas builds e Sorcerer só serve pra morrer, a menos que você ativamente consiga fazer o cast das suas magias, mas em muitas lutas isso só não é possível. Claro que você pode ser um Sorcerer fodão, até porque é a classe que causa mais dano no jogo, mas convenhamos, jogar com Ranger é MUITO mais fácil e prático né?

O sistema de Pawns eu achei bem legal, porém os Pawns do server podiam ganhar bônus de xp e evoluir com o jogador né, é chato ter que ficar trocando de Pawns toda hora. Além de que existem alguns Pawns que são muito melhores que outros por causa de como você atribui a IA (Ranger e Mage). Aliás, o sistema de inclinações dos Pawns é incrivelmente obscuro e faz uma diferença absurda, o que eu acho bem ruim, devia ser muito melhor explicado In Game. E PORQUE RAIOS OS PAWNS NÃO PODEM TER CLASSES HÍBRIDAS?

A variedade de inimigos do jogo não é tão grande (exceto mais pro fim do jogo que por alguma razão aparecem 200 bichos novos), mas certamente é muito satisfatório enfrentar os inimigos grandões como Chimeras e Cyclops.

Mas enfim, eu recomendo porque, como disse, certamente tem seus fãs que vão curtir demais a variedade de jogabilidade, e é um jogo que você pode jogar nove vezes e serão nove jogos diferentes, pois cada classe, mesmo aquelas que são evoluções umas das outras, são únicas.

Jogue com Fighter se você quer ser um Tank e auxiliar seu time a se defender dos oponentes.
Jogue com Warrior se você gosta muito de jogar de Greatsword em Monster Hunter.
Jogue com Strider se você gosta de agilidade e versatilidade, além de ganhar uns loots raros com mais facilidade.
Jogue com Ranger se você gosta muito de arco e flecha.
Jogue com Mage se você gosta de ser o curandeiro da turma.
Jogue com Sorcerer se você gosta de animações absurdas de habilidades cabulosas.
Jogue com Mystic Knight se você gosta de fazer de tudo ao mesmo tempo e de ter um puta escudo gigante.
Jogue com Assassin se você gosta de ser altamente independente e de dar COUNTER BREAKER
E jogue de Magick Archer se você gosta de ser um apelãozinho malandro

Só não espere muito em termos de enredo, variedade de cenários, personagens carismáticos ou qualquer coisa do tipo, o jogo tá aqui pra apenas uma coisa: Ser legal de batalhar.

E por fim, só mais uma crítica: MEU DEUS QUE SISTEMA DE FAST TRAVEL RUIM!

Até mais

Vou recomendar o jogo, mas com algumas ressalvas.

O que é bom:

- O jogo tem uma grande variedade de Digimons pra coletar e estratégias pra explorar nos modos mais difíceis do jogo.
- O enredo é muito bom, principalmente o do Hacker's Memory.
- O enredo é levado muito a sério, sem a infantilidade que a gente via nas primeiras temporadas do Anime (embora isso seja muito mais treta de localização que culpa do Anime em si)
- A maioria dos personagens são muito bem escritos (principalmente em Hacker's Memory)
- É uma carta de amor a quem é fã da franquia

O que NÃO é bom:

- A estética do mundo digital é horrenda, os cenários são repetitivos e as Dungeons são pouco inspiradas. Pra quem acompanha a maior parte do conteúdo da franquia é um soco no estomago, principalmente porque a estética mesclada de bugigangas digitais juntamente com natureza intocada é o que faz o charme do mundo.
- Habilidades Field (que dão buffs a todos os aliados) só são aprendidas por Digimons Mega e em alguns raros casos Ultimate, o que faz o leque de estratégias no early game ser um pouco mais branda.
- Habilidades DEF-Piercing e INT-Piercing são basicamente obrigatórias pra se dar bem no jogo.
- O jogo é BEM grindy, a menos que você consiga 3 Tactician USB, aí evoluir fica simples.
- O sistema de ABI é idiota e irritante, pois digimons não compartilham nenhum bônus de status por voltarem a estágios anteriores.
- A habilidade especial do King Etemon faz o jogo virar uma piada.

É isso, eu fiquei no meio a meio simplesmente porque eu queria muito que o jogo contasse com a estética de jogos como Digimon World 1 e 3 e do Dusk e Dawn, mas nem mesmo as fazendinhas mudam de forma (o que era mó legal nos jogos de DS).

Bom jogo,

O combate ser real time é meio meh, mas as criações de magias e as múltiplas builds possíveis pra cada personagem tornam a exploração do combate divertida.

Diálogo é de longe a melhor coisa do jogo. Em um jogo sobre ser um babaca, eu tava esperando um enredo bem mais direcionado e caricato, mas na realidade é bem profundo, com personagens muito interessantes além de uma dublagem excelente.

Não gostei muito foi do balanço do jogo quanto aos personagens Barik e Kills-In-Shadows, não por eles em si, mas é que os dois são os únicos personagens Tanks do jogo e nenhum dos dois pode colocar armadura, o que torna todas as armaduras pesadas do jogo completamente inúteis se seu personagem principal não for direcionado a ser um Tank físico, no entanto o jogo te dá TRÊS magos pra abusar.

Existem MUITAS mecânicas a serem exploradas, no entanto as armas e armaduras parecem ser todas iguais a partir de um certo ponto, só com uma ou outra habilidade extra aqui e ali, parei de ligar no meio do jogo e nem usei a forja ou a enfermaria pra ser sincero.

Os caminhos que a história segue são bem interessantes e podem se adequar ao conceito moral de basicamente qualquer um (Desde ser um lealista com os Disfavored, um sobrevivencialista com o Scarlet Chorus, um renegado pacifista com os rebeldes ou um completo anarquista como eu).

A dificuldade do jogo não é muito alta pra dificuldade normal, possibilitando o jogador errar bastante e ainda assim prosseguir sem muita dificuldade.

No fim, um bom jogo pra quem gosta de enredos bem bolados e personagens carismáticos, mas pode ser um tanto entediante pelo estilo gráfico datado (in game), falta de detalhes em muitos cenários que são bem repetitivos e uma variedade de inimigos bem rasa.

This is probably one of the saddest example of games as a service in recent times.

Starting, this game is amazing. Time consuming, yes, and can be quite some time to play it entirely for free but it is so well designed that the game can be an incredible experience nevertheless.

However, as the game is shutting down, we will probably never be able to experience it again. It is different from old times mmos that anyone can simply up an private server since square is quite harsh with this but I DO HOPE SOMEONE WILL DO.

I would hope that the really pushed Exvius receive the same treatment as for having a PC version. And I do hope that Square actually helps people wanting to experience this game by making an offline version or simply publishing the code for private servers, but that is too much to hope and many games, paid or not, will fall likewise.

This is the tragic side of the idiotic business model.