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1.6 hrs on record
Um dos jogos mais instáveis e quebrados que eu já tive o desprazer de jogar.
Um dos jogos mais engraçados e estúpidos que eu já tive o prazer de jogar.
A melhor sequência de créditos da história dos video games.

Melhor que Call of Duty: Cold War
Posted August 18, 2022.
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7.0 hrs on record (6.0 hrs at review time)
Mineirinho Ultra Adventures é notoriamente pobre em conteúdo e podre em execução, um daqueles jogos brasileiros que estoura a bolha do mercado nacional e ganha uma audiência global, mesmo que ela exista apenas para tirar sarro do produto final. A quantidade de falhas de MUA é tão absurda que facilmente poderia preencher um daqueles vídeo ensaios de 1 hora ou mais, entrando em detalhes sobre cada erro de programação, de design ou de arte. Por mais que eu reconheça a qualidade “objetiva” de Mineirinho, preciso admitir que gostei do jogo, já tentei fazer speedrun e zerei pelo menos umas 15 vezes (sem hipérbole), além de jogar por inteiro a sua grandiosa DLC, Hoversurf in the Mess. Então, pode-se dizer que fiquei ansioso ao descobrir a pretensão do criador de fazer um jogo de plataforma que serviria como a sequência canônica do primeiro jogo. Inclusive, fui eu quem fez a página do jogo no IGDB que traduziu-se para o backloggd. Miner Ultra Adventures 2, então, foi lançado no dia 12 de Maio de 2022.

Em MUA 2, Dennis, o criador do mineirinho, finalmente implementa o elemento que faltava para tornar o jogo uma verdadeira obra-prima: Um grappling hook, apelidado carinhosamente de “chicletinho” pelo personagem principal. O gancho vem acompanhado de diversas outras mudanças necessárias para fazer com que o jogo funcione, todas elas ajudam a criar uma experiência melhor que a do primeiro game:

1 - Movimentação de câmera livre, uso de WASD+Espaço+Mouse para controlar o protagonista em vez de controles de tanque extremamente lentos.
2 - Unity engine, que permite uma física melhorada e também consegue resolver os problemas tremendos de performance que assombravam o primeiro jogo.
3 - Fases maiores, melhores e mais abertas, que também não são completamente bugadas, ao contrário do primeiro jogo.

Não estou sendo inautêntico quando digo que Miner Ultra Adventures 2 é divertido. Um jogo com vários problemas, com certeza, mas ainda assim, divertido. É genuinamente legal poder acoplar-se a qualquer superfície e balançar como o homem aranha, o que simultaneamente facilita a vida de jogadores que não dominam as habilidades de plataforma precisas e abre espaço para a criatividade do jogador enquanto ele tenta achar caminhos alternativos e mais engajadores. Foram inúmeras as vezes que eu errei um pulo por pouco e passei os próximos minutos tentando me recuperar dessa queda, coisa que eu fiz com um sorriso no rosto, porque é legal voar por aí e tentar usar a física ao seu favor para atingir plataformas mais altas ou simplesmente para pular fases inteiras, foi uma sensação similar à que eu tive zerando Getting Over It (que eu gostei muito). Eu provavelmente zeraria o jogo mais rápido se eu não tivesse insistido tanto em pular o máximo de obstáculos possíveis usando minhas habilidades com o chicletinho, mas eu ter feito isso apenas garantiu uma experiência única nesse joguinho idiota. Minha fase favorita foi justamente a segunda, que consiste em um escorregador gigante que começa alto em um canto do mapa e termina na superfície do lado oposto. Por meio de alguns pulos precisos envolvendo rampas, eu consegui ignorar mais de 80% dela e cair logo na linha de chegada, porque o desenvolvedor se esqueceu de colocar kill boxes no espaço vazio.

Tem tanta coisa que provavelmente não foi intencional mas, mesmo assim, deixa o jogo melhor. A principal dessas mecânicas que não se sabe bem se é bug ou intencional é o fato de que, ao jogar o seu chicletinho em superfícies que se movem, o Mineirinho ganha um boost absurdo de velocidade na direção da câmera. Por um lado, isso torna algumas partes que eram para ser passadas do jeito “normal” de se balançar no gancho bem mais difíceis, agora que é necessário equilibrar sua velocidade e direção para alcançar o objetivo. Por outro lado, esse bug é uma mina de ouro para pular grandes partes dos níveis. Felizmente, esse segundo aspecto é bem mais comum que o primeiro.

Em termos de level design, os únicos problemas são que as últimas duas fases focam demais em spawnar uma centena de inimigos por segundo a fim de criar a ilusão de dificuldade e que as texturas porcas de uma única cor são terríveis para visibilidade, especialmente quando estão em plataformas que se movem. Porém, isso foi apenas mais um fator no desafio proporcionado pelo jogo, que eu gostei, realmente testou minhas capacidades como GAMER. Pelo menos MUA2 é possível de zerar sem bugs, ao contrário do seu antecessor.

Meus parabéns, Dennis, você realmente fez um jogo não-ironicamente bom, só demorou 15 anos.
Posted May 13, 2022. Last edited May 15, 2022.
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8.1 hrs on record
Lara Croft está de volta para fazer as coisas favoritas de britânicos: invadir territórios em outros continentes, matar a população local e roubar seus artefatos.

Assim como o Reino Unido, também é uma merda
Posted February 25, 2022.
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1.6 hrs on record (0.5 hrs at review time)
I was one of the many people who got really hyped for this game before its release. I played the heck out of the first demo and bought it the day it was released on itch.io, almost 5 months ago. I've spent about 10 hours total playing Buck Up and Drive! before this steam release.

What do I think of the game?

It's pretty fun, not much else to say. It's a simple arcadey/endless runner driving game where the only inputs you have are the movement keys (or joystick if you play with a controller) and a single button dedicated to drifting. The car feels nice to control, even if most of the time you're going to be drifting, which limits your movement.

But most of you didn't come here to get a nice driving/racing game Outrun-style, you came because of the gifs and videos that show the car going at 300 fast-o-meters an hour, killing cops and just doing a bunch of cool ♥♥♥♥. That part is undoubtedly the best feature of this game, just going nuts with your controller and racking up thousands of points. Driving an automobile at ungodly fast speeds is one of many desires perpetrated by movies, TV shows and video games, and Buck Up and Drive certainly fills that role.

It's not perfect and it's not something that will keep your attention for dozens of hours, but Buck Up and Drive definitely succeeds at what it's trying to do. It's also really worth its price.
Posted January 10, 2022.
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1.4 hrs on record (1.3 hrs at review time)
Esse jogo sofreu de vários problemas durante o desenvolvimento e isso aparece muito bem em todos os seus aspectos.

A história tenta ser uma versão mais "dark" de chapeuzinho vermelho, porém não há um pingo de tensão, não existem personagens com quem se importar, os diálogos são abismais e qualquer tentativa de rima ou humor cai duro.

Pra um jogo de plataforma, a visibilidade é muito ruim, porque o jogo quer forçar uma perspectiva lateral em um mundo 3D no qual tudo é mais ou menos da mesma cor. O que isso gera é um jogo no qual é complicado distinguir o que é chão e o que é decoração de fundo inútil.

Por último, os controles são ruins. O jogo tem várias seções de escalada à la Uncharted, porém você ignorar boa parte delas correndo e usando o pulo duplo, tal salto que torna quase todos os desafios de plataforma extremamente fáceis. O combate não tem peso algum, são personagens jogando seus braços pra lá e pra cá, atacando e sendo atacados. Não há inteligência alguma nos encontros, basta spammar X e Y e de vez em quando usando um dos 4 ataques especiais que não servem de muita coisa.

Simplesmente não há nada de especial, e o final ser um cliffhanger não ajuda quando a sequência foi cancelada. Não é ofensivamente terrível, pelo menos eu zerei em menos de 2 horas pra pedir reembolso na Steam.
Posted January 7, 2022.
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52.6 hrs on record (22.2 hrs at review time)
isso já aconteceu com meu mano joão
Posted January 6, 2022.
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28.0 hrs on record (17.1 hrs at review time)
Early Access Review
Estranho o jogo ter bolas azuis como colecionáveis visto que a campanha inteira causou-me uma avalanche de sêmen
Posted December 2, 2021. Last edited December 5, 2021.
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1.6 hrs on record
melhor que o original
Posted November 24, 2021.
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1.0 hrs on record
Primeiras impressões importam imensamente quando estamos tratando de qualquer assunto, mas especialmente games. As cutscenes iniciais me deixaram confuso com um monte de nomes que eu nunca ouvi falar e uma história que tenta ser um épico de fantasia mesmo possuindo um enredo, até agora, bastante genérico. Pelo menos a arte é boa.

Mas o que realmente me deixou estupefato foi o tutorial. Quando um jogo tenta um tipo de gameplay diferente, como um estilo tático não tão comum hoje em dia (exceto em XCOM, Fire Emblem e Into the Breach) com certos elementos para se distinguir dos demais, um tutorial é excelente, ajudando o jogador a compreender as suas capacidades e possibilidades que serão expandidas conforme o jogo segue. O problema é que, em Reverie Knights Tactics, o tutorial é uma causa perdida, independente das suas ações, você irá perder.

Em JRPGs principalmente, batalhas nas quais você não tem o que fazer ao invés de perder são sempre um mecanismo para a história avançar e mostrar um lado mais fraco dos heróis, talvez forçar alguma sequência de escape ou troca de cenário, coisas assim. Eu posso dizer que é muito difícil um desenvolvedor conseguir fazer um cenário desse tipo que funcione, é necessária uma combinação de contexto, demonstração do poder absurdo do inimigo e um payoff útil na história. Um jogo que conseguiu fazer isso bem foi Chrono Trigger, com uma cena na qual o time de protagonistas perde para o vilão Lavos. Entretanto, com esforço (e grinding) o suficiente, é possível derrotá-lo e zerar o jogo mais cedo, até mesmo em outras situações desse tipo, é possível derrotar o chefe/inimigos e a história prossegue com algumas mudanças.
Ao saber que existem batalhas nas quais, mesmo perdendo, ainda é possível avançar a história, de repente o jogador começa a ficar paranoico, quem sabe este pico de dificuldade não é apenas uma ferramenta narrativa dos desenvolvedores? E se não for, decepciona um pouco, principalmente se o jogador tiver "acelerado" demais durante o jogo e estiver abaixo do nível recomendado.

Mas voltando ao tutorial, há um motivo pelo qual essas sequências de morte obrigatória são colocadas no clímax ou no fim da história: porque a narrativa é como uma montanha russa, e as quedas dos personagens principais nos encorajam a realmente derrotar aquele que nos fez mal. Em Reverie Knights Tactics, estamos tratando de uma montanha russa que já começa com uma descida minúscula antes de subir, desce antes mesmo de conseguir qualquer velocidade, não é tão animadora, não é mesmo?
Como um professor de gameplay, o tutorial também falha em passar a lição de que somos poderosos e das nossas devidas capacidades, porque temos uma série de poderes late-game que mal conseguimos usar em personagens que nós nem sabemos os nomes. A nossa introdução para Aurora e os outros dois que já me esqueci do nome é literalmente eles falhando miseravelmente contra inimigos supostamente comuns, porque existem vários goblins no mundo, né? Na minha primeira tentativa, tive uns quatro turnos para aprender sobre a gameplay antes da minha morte, e consegui internalizar muito mais sobre o combate quando o jogo colocou um inimigo de verdade contra o qual eu podia lutar na minha frente durante a primeira "quest". Bastava botar uns pop-ups sobre controles lá e nada seria perdido, principalmente porque o tutorial era apenas um sonho. Puts, que perda de tempo dupla derrotar aqueles goblins, então. Os níveis de decepção que eu tive depois dessa primeira impressão continuaram pelo resto do jogo, que se resume aos desenvolvedores olhando para Into the Breach e pensando "nós podemos fazer isso!", mas fazendo algo lento e chato com um monte de adição de jogos mobile por algum motivo jogados em cima.
Posted November 3, 2021.
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7.6 hrs on record
Não tem como ir mais lento? No tempo que demora pra ir de uma fase à outra eu só consigo fazer um miojo, caminhar 3 quilômetros e preencher meu imposto de renda. E se eu quiser tirar uma soneca? Por favor adicionem isso num novo update
Posted September 16, 2021.
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