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143.8 hrs on record (23.2 hrs at review time)
Tudo que você pensava que tinha significado: cada esperança, sonho ou momento de felicidade. Nada disso importa enquanto você está sangrando no campo de batalha. Nada disso muda o que uma pedra em alta velocidade faz com um corpo, todos nós morremos. Mas isso significa que nossas vidas não têm sentido? Isso significa que não fazia sentido nascermos? Você diria isso de nossos companheiros assassinados? E a vida deles? Eles não tinham sentido?... TINHAM SIM! A memória deles serve de exemplo para todos nós! Os corajosos caídos! Os angustiados caídos! Suas vidas têm sentido porque nós, os vivos, nos recusamos a esquecê-las! E enquanto caminhamos para a morte certa, confiamos que os nossos sucessores farão o mesmo por nós! Porque meus soldados não cederam nem vão ceder diante da crueldade deste mundo! Meus soldados avançam! Meus soldados gritam! Meus soldados se enfurecem!

10/10
Posted March 14.
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23.6 hrs on record (14.7 hrs at review time)
Jogo massa
Posted November 22, 2023.
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4.2 hrs on record (3.1 hrs at review time)
Na resenha Boscheinen me passou a key do jogo, e devo dizer que me surpreendi

Um joguinho simples, porém cativante, você basicamente vai passando por cenários e matando monstros, onde no fim de cada cenário tem um chefão pra enfrentar, durante a run é possível comprar novas armas, sejam espadas, arcos, cajados, armas de fogo, entre outras coisas
Também é possível desbloquear vários personagens diferentes, alguns são totalmente diferentes, outros são iguais ao resto, a principal diferença entre cada um é nas armas que eles começam, na vida que eles tem e na velocidade que eles correm.
Existem diversos inimigos no jogo, desde ratos até mesmo goblins montados em canhões. Os chefes são variados em maioria, mas alguns são apenas junções das habilidades de outros chefes.
O jogo é desafiador pra quem ainda não entendeu a pegada, depois que você entende, você começa a moer os inimigos do jogo. Depois de derrotar o ultimo chefe, começa automaticamente um modo infinito, onde você continua correndo, aparecem muito mais inimigos, as fases se repetem, os chefes tem mais vida e ficam MUITO mais agressivos.
A soundtrack é boa, cada musica combina com a devida fase.
A arte do jogo combina com o jogo simples que ele é, ficou bonito, é um estilo visual que lembra até mesmo os jogos daqueles nokia tijolão, o artista ta de parabéns.

O fator replay é bom, cada run você sente ser diferente pois nem sempre pode cair tantas moedas dos monstros, ou comida pra regenerar a vida, as vezes você precisa comprar um item que você não gostaria pois é que tem disponível de dinheiro, você precisa se preparar pro pior e aproveitar quando se tem de melhor pra conseguir uma boa pontuação.

Algumas mecânicas eu não gostei, como por exemplo a do personagem atacar automaticamente, eu preferiria um botão pra controlar quando devo atacar. Também acharia mais interessante limitar o uso de certas armas compradas nas fases para apenas alguns tipos de personagens usarem, arqueiros deveriam usar apenas arcos, magos apenas cajados, guerreiros apenas espadas, e por ai vai, o fato de qualquer personagem usar qualquer arma acaba perdendo o sentido de desbloquear outros personagens do jogo depois que você já acha um que fique confortável pra se jogar

Sinto falta também de algum contador, adoraria saber quantos inimigos do mesmo tipo matei desde que comecei a jogar, também seria interessante um bestiário, conforme eu fosse matando mais dos mesmos inimigos, mais informações sobre eles apareceriam no bestiário, aumentando o fator rejogabilidade, e dando um contexto pra historia do universo do jogo.

Outra coisa interessante seria ter a oportunidade de separar o modo historia e o modo infinito, com diferentes placares mundiais pra cada modo.

Ah, sim, jogo tem um placar mundial, e devo dizer que foi uma ideia fenomenal, tem MUITO mais gente jogando do que eu achei que teria, e o numero 1 no placar mundial, The FluffeyPanda, está invicto já faz um tempo com 2.146.090 pontos, eu estou em terceiro no placar mundial com 1.151.520, devo dizer que é impressionante ele ter chegado tão longe, o jogo fica bem difícil depois que as fases começam se repetir, é bem difícil ir mais longe.

Com isso tudo dito, dou minha carinhosa nota de

7/10

Bom trabalho Boscheinen, ficou massa
Posted January 13, 2023. Last edited January 13, 2023.
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63.1 hrs on record (63.0 hrs at review time)
Elder Scrolls nos dias atuais simultaneamente parece completamente diferente do que costumava ser, mas também é exatamente o mesmo de sempre.
Adoro este jogo porque é complexo, difícil e não segura sua mão. Eu até gosto dos gráficos toscos, eles trazem uma atmosfera sombria e pesada. Curiosamente, essas são as coisas que afastam algumas pessoas limitadas.

The Elder Scrolls 2: Daggerfall vem de uma época onde "Jogos com dificuldade SoulsLike", eram apenas "Jogos", quando este jogo foi criado, o próprio conceito de ter um computador ainda não era para a grande massa, quanto mais a ideia de se jogar em um, naturalmente os jogos daquela época eram nichados, feitos para quem REALMENTE gosta de jogar, com mecânicas complexas e ideias ousadas.

Se você parar pra analisar o jogo mais recente da saga principal, The Elder Scrolls 5: Skyrim, que já foi lançado várias vezes, percebera que ele não fez sucesso por ser complexo, mas sim por segurar BASTANTE na mão do jogador, permitindo que até mesmo pessoas que detestam RPG consigam aproveitar do jogo. De forma alguma Skyrim é ruim, foi inclusive meu primeiro que joguei da franquia, e acredito ter a melhor exploração de mundo e ambientação de toda franquia, mas quando você joga outros jogos da saga, feito o antecessor The Elder Scrolls 4: Oblivion ou até mesmo The Elder Scrolls: Online que foi lançado depois, você percebe que a premissa de Skyrim de "ser quem você quiser e fazer o que quiser" não é bem desenvolvida, é até dito por uma quantidade até grande de jogadores de RPGs que Skyrim não é considerado um RPG propriamente, por faltar inúmeras mecânicas que classificariam ele como um, feito escolha de classes, que no jogo foi substituído por pedras espalhadas no mapa que favorecem um estilo de jogo, e que você pode trocar quanto quiser, e também de upar habilidades que você usa, onde foi substituído por uma arvore de skills, onde você escolhe qual skill você quer melhorar, mesmo que você nunca nem tenha usado a mesma. Outro problema é você conseguir fazer parte de todas as facções do jogo e não ter nenhum tipo de consequência pra isso, aparentemente dá pra ser um assassino da Dark Brotherhood, fazer serviços contra o império, e ao mesmo tempo se juntar a legião do império e ajudar o mesmo, isso é totalmente contra o conceito de um RPG.


Ao contrário de seguir uma seta no mapa, em Daggerfall você as vezes precisa pedir informações pra saber aonde tem que ir, e ir lá sem nada lhe guiando, apenas as direções que um NPC pode, ou não, falar. "Ou não", sim, se você tiver reputação baixa, alguns NPCs podem nem falar com você, ou talvez eles apenas não saibam, ou quem sabe apenas sejam racistas, e outros tipos de quests ou situações podem acontecer, suas escolhas com uma facção podem alterar sua reputação, se você ajuda uma guilda A, uma guilda B pode ficar com raiva, ou reinos inteiros dependendo do que diabos você esteja planejando fazer com seu personagem. A sua raça também pode influenciar sua reputação, eu joguei de khajiit e devo dizer que o pessoal de iliac bay é muito xenofóbico. As quests tem tempo limite para serem feitas, sejam dias, meses ou anos, e se você falhar uma quest, você perde ela e outra ação vai ser tomada pra isso, e claro que você vai perder reputação caso falhe com a devida facção que lhe deu a quest. Algumas guildas você não simplesmente acha no mapa, você precisa fazer uma ação pra que eles venham até você, a guilda dos ladrões por exemplo vai vir até você se você roubar algum item. Além das quests principais, você também tem missões procedurais secundarias com vários resultados em que o resultado é determinado aleatoriamente. Um exemplo que posso pensar de imediato é que há uma missão para ver se uma criança está possuída por demônios. Às vezes, a criança realmente está possuída por demônios e você lida com isso. Outras vezes, ele está fingindo por razões práticas. O momento mais engraçado que já vi ao discutir o jogo com outras pessoas é quantas pessoas não jogaram o suficiente para perceber isso e apenas presumiram que todas as missões tinham o mesmo resultado todas as vezes, oque é entendível pois as missões secundarias realmente não são boas, são simplórias e a natureza random das dungeons pode deixar extremamente massivo ou demorado pra terminar. A maioria das missões apesar de terem contexto diferente, podem se resumir apenas em ir em um lugar, entra na dungeon, pegar um objeto ou matar algo, simplesmente, deixando a imersão pro jogador imaginar e interpretar. Algumas dungeons tem puzzles as vezes fáceis, as vezes complexos, as vezes está na cara que você precisa puxar uma alavanca, as vezes você precisa deduzir que precisa empurrar uma tocha pra abrir uma passagem secreta.

Sua escolha de classe também pode limitar o que você pode ou não usar, um arqueiro por exemplo dá muito mais dano com arcos, porém não pode usar escudos e é limitado a usar armaduras de couro e chain apenas. É possível também criar sua própria classe, o que pode lhe deixar extremamente fraco ou forte, tudo depende de se você estiver prestando atenção no que está fazendo ou não. Jogadores modernos vão se surpreender com a enorme quantidade de skills de Daggerfall comparando com Skyrim. É possível criar resistência e imunidades a tudo, mas isso vai fazer você ficar quase impossível de level up, pra balancear, você deve botar fraquezas ou até mesmo limitações ao seu personagem, feito proibir de usar certas armaduras.

O jogo é bonito? Honestamente, pra época, era o que se tinha de normal por ai, e consegue manter seu charme atualmente. Olhar os sprites, os efeitos sonoros brutos e as soundtracks dos anos 90 com certeza consegue te prender na sensação de querer explorar cada dungeon até o fim, por mais que ela seja gigante.

Qualquer jogador moderno de Elder Scrolls vai se assustar com o combate. Diferente dos jogos atuais, você arrasta seu mouse pra atacar, dependendo de como você arrastar, você pode cortar horizontalmente, verticalmente ou penetrar. Pra cada vez que você atacar, um dado é rodado, calculando se você vai acertar, errar, dar critico, se as espadas vão colidir, se alguém vai defender, e quanto dano você vai dar, tal qual como um RPG realmente funciona, os ataques que os inimigos dão em você também passam por esses cálculos. Em níveis baixos você as vezes vai precisar memorizar o padrão de ataques e usar suas ferramentas a disposição pra progredir e melhorar no jogo, você começa a procurar dicas e apreciar outros jogadores que conseguiram passar pelas mesmas dificuldades que você, todo esse conceito é totalmente superior aos Elder Scrolls modernos, onde em Oblivion você fica spammando o botão de ataque pra torcer que a vida do inimigo acabe antes da sua, e totalmente melhor que Skyrim, que além de repetir o mesmo erro de Oblivon, tem o fato de que um corte fatal pode ser curado comendo 50 pedaços de queijo de bode, isso é um RPG de que estamos falando, não um jogo arcade. É bem divertido e refrescante ver dificuldade em Elder Scrolls, os próximos jogos depois de Daggarfall tem escolhas de dificuldade, porém alterar a dificuldade dos jogos sucessores não é o suficiente, a única coisa que isso faz é aumentar artificialmente a dificuldade (você bate mais fraco, inimigos batem mais forte). A única coisa perto de uma escolha de dificuldade em Daggerfall é mudar os reflexos do jogo, que só faz limitar/aumentar a velocidade/frequência que você e os inimigos atacam.

Nem todos os inimigos podem ser mortos assim que você pega uma arma, alguns monstros são imunes a danos físicos, tendo de serem mortos especificamente com armas de um certo tipo, feito Werewolfs e Wereboars, que precisam de armas de prata ou melhores pra serem mortos, nem todo inimigo precisa ser enfrentado e nem todo encontro precisa ser completado, a decisão é toda sua.

Isso ficou grande demais e não ta cabendo aqui, to cortando o final inteiro da analise

9,2/10

Jogão
Posted January 12, 2023. Last edited January 12, 2023.
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10.7 hrs on record (8.2 hrs at review time)
top dms
Posted November 23, 2022. Last edited November 23, 2022.
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14.2 hrs on record (3.5 hrs at review time)
Ta massa o jogo
Posted February 25, 2022. Last edited November 5, 2023.
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55.8 hrs on record (16.5 hrs at review time)
Só finalizei o 1 até então, to escrevendo a analise pela insignia da Steam
Mas esses jogos e a coletânea em si são ótimos, quando eu finalizar todos do collection, faço uma analise legitima
Posted November 26, 2021.
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156.4 hrs on record (123.2 hrs at review time)
ALMA SEBOSA 3: O MARLBORO ACABOU

8,5/10
Posted July 15, 2020. Last edited July 15, 2020.
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129.5 hrs on record (120.7 hrs at review time)
Online zuado demais

6,5/10
Posted May 18, 2020. Last edited May 18, 2020.
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85.4 hrs on record (46.5 hrs at review time)
ALMA SEBOSA 2: A ESCOLA DA MALANDRAGEM

8,5/10
Posted May 4, 2020.
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