Recent reviews by Speedy

Desde o inicio dos primeiros treilers já estava no hype pra esse jogo, principalmente pela clássica historia do conto chinês da jornada ao Oeste. Cada detalhe dos ambientes, cada cena.. parece que saiu de uma cena de filme, com uma riqueza de detalhes absurda. Uma estética única que mistura o realismo com o surreal, com detalhes místicos e atmosféricos. Existem um milhão de jogos baseados em culturas europeias e etc, então ter um jogo desse nível explorando algo novo, com criaturas fodas que nunca vi em nenhum outro jogo, é incrível.

Falando um pouco sobre a parte visual do jogo, cada cenário é uma obra de arte, com paisagens exuberantes e detalhes minuciosos que nos fazem mergulhar de cabeça em um universo mágico. A direção de arte é impecável, combinando elementos tradicionais da cultura chinesa com um toque moderno, resultando em um visual único e memorável. Os personagens são ricamente detalhados e as animações são fluidas e expressivas, dando vida a cada criatura e ambiente.

Sobre a jogabilidade, simplesmente incrível! Se tu curte Dark Souls ou Sekiro, já vai ficar satisfeito com o grau de dificuldade desse game. Os combates em maioria simples, porem, alguns podem proporcional um ótimo desafio. A jogabilidade é muito frenética e viciante. O combate é uma mistura perfeita de ação e estratégia, os combos fluidos e habilidades especiais. A progressão do personagem é muito gratificante, sempre com novas habilidades e equipamentos que desbloqueiam novas possibilidades e biulds.

Black Myth Wukong é uma ENORME experiência. É um título que demonstra o potencial da indústria de games e que certamente marcará a história dos jogos.

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Um jogo que te leva a jornada sombria e psicodélica pelo País das Maravilhas, onde cada local representa um fragmento da mente perturbada de nossa protagonista Alice.

O jogo apresenta características bem marcantes, principalmente sua trilha sonora que contribuiu significativamente para a atmosfera tensa e melancólica do jogo. Temos uma narrativa envolvente, explorando os traumas da protagonista de forma profunda e complexa. O pais das maravilhas é uma representação visual dos tormentos internos, com paisagens grotescas e criaturas bizarras que refletem sua mente perturbada.

A jogabilidade com elementos de plataforma, combate e exploração se misturam bem, fazendo com que cative o jogador a explorar determinadas áreas. Um ponto a dizer sobre a jogabilidade é a sua mal adptabilidade para PC, em geral o jogo foi muito mal adaptado e contem alguns bugs de camera ou até mesmo de hit box, tentei passar um pano visando que o jogo é de PS2 e é MUITO antigo, porem, não tem como não concordar que acabou atrapalhando a minha gameplay.

A direção de arte é algo incrivel, um show a parte. Os cenários são ricos em detalhes e a direção de arte é impecável, criando um visual marcante e unico.

Gostei bastante do tema abordado e tambem de alguns referencias a um dos meus jogos favoritos ''psychonauts''.

Embora a presença dos problemas eu consegui me divertir bem jogando ele

Bramble: The Mountain King me surpreendeu de forma impressionante. Eu esperava uma aventura mais fofa, com cenários encantadores e uma história comovente entre irmãos. Mas o jogo superou minhas espectativas me conduzindo por um conto de fadas sombrio e perturbador, repletos de elementos mitologicos. A jornada do personagem principal em busca de sua irmã é marcada por paisagens exuberante e criaturas grotescas, criando um contraste visual impactante.

Sobre a direção de arte, sem duvidas é um dos pontos altos do jogo. A combinação de cores vibrantes e sombras profundas cria uma estética única e memorável. Os cenários que são ricos em detalhes e transmitem uma sensação de isolamento e perigo. A trilha sonora, com suas melodias melancólicas e sons ambiente inquietantes, contribuem para a imersão do mundo de Bramble.

O jogo apresenta uma jobalidade be msimples, porem, é eficaz. A mecanica de resolução de puzzles e a progressao linear da história mantem o jogador engajado. Embora não seja um jogo de terror tradicional, conseguiu criar momentos de tensão e sustos atráves da atmosfera e dos encontros com as bizarras criaturas.

A premissa do jogo é bem interessante, e a execução, em muitos aspectos é bem-sucedida. A ambientação sombria, terror psicológico, a trilha sonora e a mecânica de explorar simultaneamente dois mundos criam uma atmosfera única e memorável.

Á quem diga que a historia dos personagem sejam rasas, mas em particular esse jogo conseguiu atiçar minha curiosidade pra saber o que iria acontecer logo em seguida, os fatos não são apresentados em ordem cronológica e você vai pescando as ideias e os ideias da historia, meio que se completando durante o jogo, algumas coisas não deixam tão explicito pra ficar a margem de interpretação do jogador, mas outras coisas acabam sendo explicadas.

Infelizmente o jogo sofre com problemas de otimização que as vezes acabaram prejudicando a experiência, quedas de FPS do nada quando mudava a camera, alguns problemas de carregamento de textura ao fundo mas pouco visiveis e afins, se tivesse um pouco mais de polimento acredito que eu teria dado uma nota maior.

Em um mundo dilacerado por um apocalipse zumbi, a história de Clementine se destaca como um farol de esperança e resiliência. Introduzida como uma garotinha inocente e assustada, a pequena órfã rapidamente se torna o coração da narrativa, guiando os jogadores através de decisões moralmente complexas e situações perigosas.

A jornada de Clementine é marcada por uma evolução constante. Vimos uma criança amadurecer em uma jovem mulher, aprendendo a sobreviver em um ambiente hostil e a lidar com perdas irreparáveis. Suas experiências moldaram sua personalidade, tornando-a forte, independente e determinada. A cada nova temporada, somos apresentados a uma Clementine mais experiente, mas ainda carregando as cicatrizes de seu passado.

Uma das qualidades mais admiráveis de Clementine é sua capacidade de se conectar com as pessoas ao seu redor. Seus laços com Lee, Kenny, AJ e outros personagens são profundos e autênticos, tornando suas decisões ainda mais difíceis. A série explora de forma magistral as nuances das relações humanas em um mundo pós-apocalíptico, onde a confiança é um bem precioso e a traição pode ter consequências fatais.

A jornada de Clementine é um lembrete de que, mesmo em meio ao caos e à destruição, a humanidade pode prevalecer. Sua história nos inspira a encontrar forças para superar os obstáculos e a valorizar os laços que construímos com as pessoas que amamos. Clementine não é apenas um personagem de videogame, ela é um símbolo de esperança e um lembrete de que a vida continua, mesmo diante da adversidade.

Tenho que admitir a premissa do jogo é como nenhuma outra. A Ninja Theory nos convida a uma jornada visceral e introspectiva adentro a mente torturada de Senua, uma guerreira celta que sofre de psicose. A narrativa fragmentada, os visuais perturbadores e a trilha sonora binaural nos transportam para um mundo sombrio e onírico, onde a linha entre a realidade e loucura se desfaz.

O jogo consegue fazer uma boa imersão, visto que conseguimos sentir até a angústia e a desorientação da protagonista. Até mesmo a câmera, que muitas vezes acompanha a personagem de perto, nos colocando em sua perspectiva, intensificando a sensação de isolamento e paranoia. Os sussurros que ecoam em nossos ouvidos, as visões distorcidas e os momentos de alucinação nos levam a questionar a própria sanidade.

A historia, inspirada na mitologia nórdica, é contada de forma poética e simbólica. A jornada de Senua em busca da alma de seu amado é uma metáfora para a luta contra a doença mental. A protagonista, apesar de frágil, demonstra uma força interior admirável, enfrentando seus próprios demônios e os desafios do mundo exterior.

Vi muitas pessoas reclamando que poderia haver mais combates, porem não é o foco principal do jogo. As batalhas são rápidas e intensas, exigindo que o jogador esteja atento a cada movimento. Mesmo com a presença de combate a maior parte da experiência é dedicada a exploração de ambientes labirínticos e a resolução de puzzles.

Um adendo: Por mais que a analise seja positiva, diversos bugs no jogo foram observados, ficava preso em arvores, meu personagem não corria ou andava de maneira correta, muitas vezes eu simplesmente morria em partes que não era possivel, espero eu ter tido apenas azar nessa experiencia e que isso não seja de praxe do jogo

Esse jogo é como whisky.
Na primeira vez que você toma, vai reclamar do gosto. Desce estranho na garganta. Muitos fazem cara feia. Normal.

Depois, aprende a tomar. E ai é uma delícia, cara.
Uns gostam de colocar cubinhos de gelo. ON THE ROCKS!
Até que um dia você entra no modo cowboy e toma ele puro. Encara ele de uma vez. E, bom, vê que não é lá um bicho de sete cabeças. Até sente falta daquele gosto um tempo depois.
Teu paladar se adapta. Tuas endorfinas são capazes de mudar até isso.

E assim é com Elden Ring Shadow Of The Erdtree.
Com o tempo você vai aprendendo como o jogo funciona, vai se acostumando, eu vi coisas e passei por dificuldades dentro desse jogo que só o diabo seria responsável, de tão desgraçado, mas com o tempo até com o capeta a gente se acostuma.

Eu sou um pai de 45 anos, provavelmente uma das pessoas mais velhas a jogar este jogo. Sou pai solteiro criando meu filho, que agora tem 14 anos. Meu filho começou a jogar o jogo por causa do seu tio, então o instalamos em seu computador e ele começou a jogar. Até o final da semana ele tinha 24 horas neste jogo. Isso foi horrível para mim, pois já era difícil encontrar maneiras de passar o tempo com meu filho, pois ele está sempre com os amigos ou apenas assistindo ao YouTube. Então eu decidi fazer uma conta no Steam e pegar esse jogo para ver se eu poderia jogar ao lado dele. Pedi ajuda ao meu filho e ele organizou um jogo para eu participar. Adorei, pois foi o melhor momento que passei com meu filho desde que minha esposa morreu. Desde então, esse jogo aproximou eu e meu filho novamente e agora passamos um tempo juntos fora de casa também. Este jogo me lembrou que há diversão em tudo, e trouxe muitas lembranças felizes para mim e meu filho

A Quantic Dream supera tudo o que já fez antes com Detroit: Become Human. Um roteiro enorme permite que uma história emocionante tenha múltiplas camadas que, ao mesmo tempo, tratam de temas como a escravidão, a condição humana ou o conceito de identidade. Uma verdadeira obra-prima do gênero.

Um dos melhores jogos de clicker com potencial enorme de te deixar na vontade de dar cada vez mais upgrades, com mecânica que sinceramente nunca tinha visto antes serem aplicadas em jogos do gênero, realmente me surpreendeu.

O tema do clicker voltado a Kiwis tambem achei genia, varias piadinhas dentro do jogo e referencia a outros gênero de jogos e até mesmo algumas referencias em suas conquistas, recomendo compra-lo em promoção que vai atingir sua media de R$ 8,00.