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2.2 hrs on record
Nice environments, a nice story, and somewhat good gameplay. It would be better with a jump button though.
Posted November 28, 2022.
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21.3 hrs on record
Honestamente esse é um jogo difícil de recomendar. Pois, existem dois aspectos dele que são completamente contraditórios e que vão apelar para dois públicos diferentes. De forma geral é um jogo de plataforma estilo DKC, com o diferencial de apresentar um overworld explorável que lembra um pouco Zelda com seus quebra-cabeças e segredos.

Os leveis são bem diversificados e criativos. Em especial a segunda versão deles, que costuma acrescentar uma dinâmica nova, modificando completamente a forma como o level é encarado. A dificuldade é bastante baixa ao longo desses leveis, dado que o jogo faz um uso generoso de checkpoints.

Entretanto, essa situação muda com o último level, o chamado Impossible Lair. Neste, o jogo sofre com um difficulty spike ridículo. Checkpoints se tornam mais raros e a dificuldade geral é muito maior do que qualquer coisa que o jogo havia apresentado até aquele ponto. Sendo este o motivo pelo qual este é um título difícil de recomendar.

Pois, para os amantes de jogos difíceis. Yooka-Laylee and the Impossible Lair apresenta literalmente UM nível realmente desafiador. Sendo dessa forma não muito interessante. Entretanto, para os que buscam um jogo mais casual, o fato do final do jogo estar atrás de um dos mais ridículos difficult spikes que eu já encontrei, vai acabar frustrando.

Ainda assim como quase 99% da experiência é agradável. Deixo a recomendação de compra-lo em promoções. Mas, com o aviso que o último nível é um tanto quanto alienado do restante da experiência e foi criado com o intuito de ser frustrante.
Posted May 30, 2021. Last edited May 30, 2021.
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4 people found this review helpful
33.3 hrs on record
DerQ2 é um produto bastante bizarro, que claramente foi lançado antes de ser completamente finalizado. Isso é aparente em sua história, que apresenta furos e uma conexão bastante fraca aos acontecimentos do jogo anterior. E em seu gameplay, que foi consideravelmente simplificado em relação a DerQ1. O overworld agora é, praticamente, linear com pequenos obstáculos que existem apenas para justificar as habilidades dos personagens. Enquanto o combate foi simplificado, com a remoção de quase todos os “bugs” ruins e a ampliação da mecânica da “quicar os inimigos”. Resultando em um sistema “brain dead” que não exige nada do jogador. Ademais os “death ends” foram reduzidos, tanto em quantidade quanto em tom.

Do lado positivo, temos uma atmosfera muito mais consistente, com uma temática de horror interessante que se faz presente tanto na história quanto nos designs dos personagens e ambientes. E falando neles, os personagens apresentam um desenvolvimento muito mais realista, não sendo baseados em tropes como no título original. Algo válido tanto para o trio principal, quanto para os personagens de suporte.

Infelizmente, os pontos positivos não são suficientes para tirar DerQ2 da mediocridade. E o que temos aqui é um produto rushado, cuja história e gameplay não são tão interessantes quanto as apresentadas em seu antecessor. O que somados com a baixa qualidade técnica (60 fps travados no overworld/combate, 30 fps nos menus, soft locks em loading screens, bugs no carregamento dos textos, má implementação de fog etc.) fazem com que eu não possa recomendá-lo. Pelo menos não sem que ele esteja com um bom desconto e apenas para fãs do primeiro.
Posted March 7, 2021. Last edited March 8, 2021.
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8 people found this review helpful
39.6 hrs on record
Apesar desse jogo estar definido como um RPG, na prática ele está mais para uma visual novel. Das quase 40 horas que eu necessitei para realizar 100% do conteúdo, acredito que aproximadamente 30 horas foram dedicadas apenas para a narrativa e grande parte desta é apresentada no formato de visual novel.

Felizmente, essa narrativa é bem interessante. Contendo temas como conspirações, inteligência artificial e ocultismo. Com direito a duas ou três reviravoltas. O único ponto negativo são os personagens, a maioria deles é apresentado de forma extremamente superficial e ainda que exista uma boa explicação in-game para isso, o jogador só vem a conhece-la nos últimos 4 capítulos, o que torna o restante da aventura um tanto quanto raso em desenvolvimento de personagens.

Uma das mecânicas desse jogo também são os Death Ends, que nada mais são do que uma série de finais ruins, que o jogador pode obter ao longo da aventura. Eles apresentam alguma variação em como são obtidos e são extremamente gráficos em suas descrições. Talvez a parte mais interessante, é que a ideia desses finais se liga muito bem a narrativa principal, logo, é recomendado que o jogador colete eles.

Já em termos do gameplay, além das seções de visual novel, que muitas vezes incluem alguma opção de diálogo ou ação. Temos um action RPG com ideias bem interessantes, o combate apresenta um sistema de combos, assim como um sistema de "empurrão", onde o jogador pode empurrar os inimigos a fim de lança-los pelo cenário. Ademais, existem "bugs" na arena, estes causam algum tipo de buff ou debuff e quando limpados permitem a utilização de um "hack", uma habilidade capaz de realizar invocações, aplicar alguma vantagem ou até mesmo mudar o gênero do jogo.

Todas essas mecânicas são bem interessantes no papel, mas na prática acabam sendo muito simples e não muito memoráveis. E mesmo acaba sendo verdade para a exploração e as dungeons, elas são em sua grande parte muito simples e carecem de objetos interativos. Sendo muitas vezes apenas corredores confusos, sem muita variação.

Em resumo, esse é um jogo que é carregado quase que unicamente pela sua história. O gameplay possui algumas ideias interessantes, mas que não são muito bem aprofundadas, enquanto os cenários carecem de interatividade. Dessa forma, eu recomendo esse jogo para quem está buscando uma boa narrativa, não necessariamente um bom RPG e de preferência quando ele estiver com pelo menos 30% off, dado que também é uma experiência bastante curta.


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No aspecto técnico. Não é um bom port, as opções visuais são bastante restritas, os controles com teclado+mouse são usáveis, mas um controle é recomendado. E o jogo tem alguns bugs bem irritantes, eles não são comuns, mas quando acontecem podem causar uma boa perda de progresso:

- Inimigos não sumindo após serem derrotados. As vezes eles somem depois de um tempo, mas outras é necessário recarregar o último save, já que o jogador fica preso na arena de batalha sem conseguir fazer nada (aconteceu 4 vezes);
- O diálogo nas cenas de visual novel não aparecendo. Basicamente, não é possível entender o que está acontecendo na história, já que a caixa de diálogo não aparece. Foi solucionado, recarregando o último save (aconteceu 2 vezes);
Posted August 11, 2020. Last edited August 11, 2020.
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2 people found this review helpful
130.2 hrs on record (130.1 hrs at review time)
Antes de tudo, esse é um port de um jogo do PS Vita que por sua vez é uma atualização/remake de um jogo do PS2. Dessa forma, em termos visuais ele não impressiona. O que o port para computadores trás são resoluções maiores e a possibilidade de se destravar a taxa de frames.

A possibilidade de se aumentar a escala de renderização é a grande vantagem visual sobre as demais versões. Graças a ela, tudo que é formado por polígonos apresenta uma aparência muito mais definida e clara. Por outro lado, texturas 2D não escalam da mesma forma e é comum encontrar um ou outro objeto estourado.

Mas, de forma geral, os visuais são condizentes com a idade do jogo e funcionam bem em FULL HD. Já o gameplay se manteve exatamente o mesmo das demais versões, ou seja, temos uma divisão básica em duas facetas: Na primeira, o jogador assume o papel de um estudante transferido para uma cidade rural, onde há a possibilidade de se realizar diversas atividades, desde trabalhos de meio período até socialização com os locais. É nessa segunda parte que Persona 4 Golden realmente brilha, os personagens são muito bem escritos e as suas histórias são, em sua maioria, bem interessantes. Já a segunda parte, envolve a exploração de calabouços e o combate com inimigos. Essa exploração é bastante simplória e o ponto baixo da experiência, pois as dungeons não são nada mais do que corredores planos gerados aleatoriamente, com algumas mecânicas (baixa visibilidade, teletransporte, backtracking) que tentam apimentar esses locais, mas resultam em situações ainda mais irritantes. Felizmente, o combate é muito melhor definido, as batalhas são por turno e os inimigos podem ser vistos no mapa. Mas, cada inimigo possui características próprias que vão exigir que o jogador se adapte, sendo os chefes o ápice dessa ideia, muitas vezes alterando seus padrões conforme a batalha progride.

Já a história principal é algo um pouco diferente do que é comum em RPG japoneses, começando com um grupo de estudantes investigando misteriosas mortes na pequena cidade rural. Entretanto, em termos de estrutura ela se aproxima bastante do que pode ser encontrado em outros jogos do gênero, com a situação escalando a cada nova descoberta. Em resumo, é uma boa história que traz consigo uma atmosfera de livro de detetive, o que quando somada aos excelentes personagens, consegue inserir o jogador no papel do protagonista.

Em termos de conteúdo, trata-se de um jogo bastante longo. Com diferentes finais (ainda que exista apenas um real) e opções para o jogador. No meu caso, eu levei 80h para terminar o jogo pela primeira vez e mais 50h para uma segunda run (necessária para se realizar 100% das conquistas). E posso dizer que apesar das dungeons, este é um dos melhores RPGs que eu já joguei
Posted July 22, 2020. Last edited November 29, 2020.
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12 people found this review helpful
157.5 hrs on record
Yakuza 0 é um jogo estranho, ele mistura uma história extremamente séria, com um mundo recheado de situações, minigames e atividades completamente sem sentido. E de algum jeito consegue fazer essas duas facetas funcionarem de uma forma que eu nunca tinha visto.

De forma básica, o jogo consiste em caminhar pelas suas cidades (que não são muito grandes, mas são bem densas), jogando minigames e/ou realizando missões secundárias que oferecem recompensas e uma outra visão quanto aos personagens do jogo. Enquanto que a história principal, pode ser dividida em duas partes, o combate estilo beat 'em up e as cenas de corte.

Em termos da missão principal, não espere nada muito variado, no máximo temos sequências onde um dos minigames é introduzido como parte da narrativa. Mas, no geral ela segue o ciclo: cena de corte -> luta -> cena de corte. O que, pode acabar sendo um pouco irritante, principalmente pela forma teatral com a qual o diálogo é entregue, o fato que certas situações se repetem em quase todos os capítulos e que o jogo não te dá liberdade para agir na história, sendo o jogador apenas um espectador de uma narrativa fixa.

Isso, no entanto, não quer dizer que a história seja ruim. Muito pelo contrário, ela apresenta uma estrutura simples e até previsível. Mas, competente em fazer com que o jogador se interesse pelos personagens e pelas situações pelas quais eles estão passando.

No geral é um jogo extremamente bem construído, com uma boa história e diversas atividades paralelas. Seu problemas podem ser resumidos a pequenas escolhas duvidosas de design:

- Excesso de menus, tudo no jogo tem ao menos 2 menus.
- Ausência de botão "retry", a maioria dos minigames exige que vc sofra novamente com diálogos e menus, apenas para tentar joga-los novamente.
- Excesso de grinding nos níveis mais altos. Pelo menos no hard, você tem que grindar bastante dinheiro para realizar o upgrade das árvores de habilidade e sobreviver ao jogo.
- Excesso de RNG. Existem items que vc só consegue por pura sorte e que são necessários para completar o jogo.

Mas, nenhum desses detalhes tira os méritos do jogo. Minha recomendação, no entanto, é que não se jogue Yakuza 0 com a intenção de realizar um 100% pois isso pode ser extremamente frustrante.
Posted July 1, 2020.
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81.2 hrs on record (17.5 hrs at review time)
Early Access Review
Temtem ainda se encontra em early access, com apenas 50% do conteúdo total disponível para os jogadores e um level cap de 48. Existem alguns bugs e os servidores penaram nos primeiros dias por conta da enorme quantidade de jogadores (estimativas estão entre 300k e 500k em vendas) e graças a um ataque DDoS. Mas, o que há de disponível até agora é bastante promissor.

Muitas coisas são cópias do que você encontra na franquia Pokemon, só com umas suaves modificações. Por exemplo, o mapa segue a mesma lógica, se trata de um caminho principal bastante linear, com pequenas rotas e desvios alternativos. As únicas mudanças estão na presença de quests secundárias em certa escala, o que motiva a comunicação com npcs e na transição direta no uso de HMs (itens em Temtem).

Já outras coisas acabaram indo por uma rota bem diferente. O combate em particular, tem uma pegada mais estratégica, já que é em dupla e fortemente baseado na presença de sinergias entre habilidades e criaturas, que muitas vezes resultam em efeitos bem interessantes. E isso é válido tanto pro pvp quanto pve, já que os npcs vão usar dessas sinergias também, resultando em um jogo muito mais desafiador. E na questão social, já que os outros jogadores estão perambulando pelo mapa com você e existe a possibilidade de interação ainda que limitada, a qualquer momento.

Eu ainda não vi tudo que o jogo tem disponível - estou na primeira de três ilhas. Mas, se ele seguir nesse caminho, consigo enxergar um belo futuro para a franquia.
Posted January 25, 2020. Last edited January 28, 2020.
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46 people found this review helpful
70.0 hrs on record
Se trata de um RPG com uma temática bem chinesa e fortemente baseada em contos antigos da região. O gameplay é de longe a parte mais interessante, porque eles conseguiram criar um sistema hack and slash simples, mas bem gratificante de ser utilizado. Ao mesmo tempo que polvilharam um pouquinho de outros sistemas, você tem crafting, construção de base, quebra cabeças e até um "poucão" de plataforma.

Os visuais também são muito bonitos, com efeitos e detalhes em todos os cantos. Só que isso vem com um custo na performance, mesmo com uma configuração razoável eu não conseguia puxar muito acima dos 60 FPS e uma das cidades, acabou se tornando tão povoado no final, que o meu PC literalmente dava blue screen tentando carrega-la (Ryzen 5 3600 + GTX 1660 Super).

O ponto fraco acabou ficando por conta da história. Ela é bastante básica, sendo uma trama de vingança quase que cartunesca. Na verdade, ela é tão básica, que eu tenho 99% de certeza que ela só existe, porque os desenvolvedores precisavam de uma desculpa para apresentar o jogador ao universo e ao lore desse jogo. Esse último, em particular, é tão carregado de detalhes e informações que chega a assustar. São deuses, espíritos superiores, demônios, portais entre os mundos, civilizações antigas, magia de sangue, nômades de sonhos, reencarnação, etc....

Existe também um outro problema com esse jogo, que é a DRM. Basicamente, você só consegue salvar se estiver conectado com a internet e os saves ficam nos servidores da desenvolvedora. Para a maior parte das pessoas isso não atrapalha tanto, mas para os que gostam de pegar 100% das conquistas, acaba sendo um enorme problema. Pois, diversas delas só podem ser obtidas em um determinado ponto da história e sem a possibilidade de múltiplos saves, o jogador tem que praticamente recomeçar o jogo, cada vez que ele perder uma.

Mas, no final foram 70 horas que eu gostei bastante. E espero que o estúdio localize os dois títulos anteriores, assim como futuros jogos da franquia.
Posted January 20, 2020.
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34.8 hrs on record
It's pretty great.
Posted November 26, 2019.
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33.1 hrs on record (29.1 hrs at review time)
Tales of Berseria é um dos mais recentes títulos da franquia Tales, se passando no mesmo universo de Tales of Zesteria, mas seguindo um novo grupo de protagonista em uma nova história. Enquanto ter jogado o segundo não é necessário para entender o primeiro, algumas referencias e personagens estão presentes em ambos, logo, ter jogado Zesteria pode ajudar a compreender completamente a história.

Falando nela, trata-se de uma trama de vingança, onde a protagonista Velvet embarca em uma jornada em busca do homem que arrancou tudo que era de mais precioso dela. No meio o caminho, Velvet é apresentada a uma série de personagens diferentes, cada um com sua própria missão, mas que foram colocados juntos graças ao destino. Vale salientar que a maioria desses personagens não são "boas pessoas", para os padrões apresentados no jogo pelo menos.

Já o gameplay é bem similar a outros jogos da franquia, onde você pode passear pelo overworld e visualizar os inimigos antes de entrar em combate. Este último funciona como uma action RPG, bastante similar a um hack and slash em comportamento, mas que não possui o mesmo feedback. Aqui até 4 personagens podem entrar na arena, enquanto os demais atuam como reservas que podem ser trocados a qualquer momento pelo jogador. É um sistema funcional, mas a presença de diversos combos que podem ser customizados acaba tornando-o complexo, especialmente em dificuldades mais elevadas onde desviar e interceptar ataques inimigos se mostra extremamente necessário.

Além do combate, o jogador também é levado a explorar calabouços e resolver quebra-cabeças simples. Sendo estes os pontos fracos de Berseria, uma vez que acabam não sendo interessantes o suficiente para se tornarem memoráveis, ao mesmo tempo que passam a impressão de estarem lá apenas para aumentar o tempo de jogo ao invés de adicionar alguma coisa a ele.

Os visuais são o que se pode esperar de um jogo desenvolvido para o PS3 e PS4 simultaneamente. Ou seja, não impressionam em quase momento algum, mas são bem feitos o suficientes para não comprometer a experiência. Sendo que o mesmo pode ser dito em relação ao som, que apresenta uma boa qualidade de VA, mas nada que seja de outro mundo.

No geral, Tales of Berseria é um excelente RPG que poderia ter voado ainda mais alto não fossem as limitações do PS3. Ideal para fãs da franquia e/ou para aqueles que estão buscando um bom representante do gênero (só não vale reclamar que o combate não apresenta complexidade, se você só joga no normal pra baixo).
Posted June 29, 2019.
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