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Recent reviews by ✪ TREM BALA™

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1.5 hrs on record
Black Squad tem a semelhança de um warface com call of duty
Posted November 29, 2019.
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9.6 hrs on record (2.1 hrs at review time)
o jogo estar perfeito
Posted July 2, 2019.
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215.5 hrs on record (16.9 hrs at review time)
beast the game
Posted November 21, 2018.
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2,137.8 hrs on record (1,015.7 hrs at review time)
CS:GO Review
CS:csgogun::FIA: CAMPEONATO
🏆 1º Primer Lugar - LAN GamePoint Junior - 2016 -
🏆 1º Primer Lugar - LAN GamePoint Junior - 2016 - Mix
🏆 2º Segundo Lugar - LAN GamePoint - Inteiro 2016
🏆 2º Segundo Lugar - LAN GamePoint 2016
🏆 2º Segundo Lugar - LAN GamePoint - Junior 2016
🏆 1º Primeiro Lugar - Liga Amadora GamersClub 2016 - PRONET EpicGaming
🏆 3/4º Semifinalista - LAN Casa da vovó 2015 - Mix
🏆 3/4º Semifinalista - LAN Casa da vovó 2015 - Mix
🏆 3/4º Semifinalista - LAN GamePoint 2016 - Mix
🏆 4/8 Cuartofinalista - LAN GamePoint 2017 - Mix
🏆 2º Segundo Lugar - Evento Anime MG 2017 - MONEX
🏆 BALADA Gamers Clube 2018 - iFast[/url]
Posted November 22, 2017. Last edited September 26, 2018.
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17.1 hrs on record (10.4 hrs at review time)
Verdadeira febre das lan houses no início dos anos 2000, Counter-Strike é um dos títulos que mais acumularam fãs desde seu lançamento. Embora o game tenha perdido o trono do gênero multiplayer para títulos como Battlefield e Call of Duty, a comunidade formada a seu redor permanece forte até os dias atuais.
Com Counter-Strike: Global Offensive, a Valve tenta reaver os dias de glória do título, reformulando conceitos para adequá-lo aos requesitos da geração atual. Com a tarefa inglória de ter que agradar tanto fãs antigos quanto atrair novos seguidores, o game chegou aos consoles e ao PC no dia 21 de agosto deste ano.
Depois de passar dezenas de horas na fase Beta, testamos a versão final do jogo e trazemos neste artigo nossa opinião sobre ele. Confira abaixo a análise completa do título e não deixe de registrar suas impressões sobre o lançamento em nossa seção de comentários.
Em time que está ganhando não se mexe
Uma das principais críticas feitas em relação a Counter-Strike: Source é o fato de que o jogo modificou muitos elementos de jogabilidade que consagraram a versão original do game. Atenta a esse fato, a Valve decidiu respeitar os pedidos de sua comunidade e em Global Offensive entrega o título que todos os jogadores veteranos estavam esperando.
Esqueça sistemas de cobertura, energia que recarrega ou personagens que parecem ser verdadeiras esponjas para balas. No jogo, qualquer descuido pode custar a sua vida, e tentar encarnar o personagem Rambo raramente vai trazer recompensas muito boas.
Caso você tenha experiência com o Counter-Strike original, não vai ter qualquer espécie de dificuldade em se adaptar à jogabilidade de Global Offensive. Exemplo mais marcante do respeito que a desenvolvedora teve aos elementos clássicos da série é o fato de que a velocidade do personagem controlado continua variando dependendo do equipamento ativado — elemento pouco realista que já se tornou marca registrada do jogo.
Felizmente, as mudanças aplicadas pela desenvolvedora não fazem com que o título perca a sua identidade, na verdade contribuindo para torná-lo ainda mais divertido. Exemplo disso é a maneira como as recompensas em dinheiro são exibidas na tela: agora, além de ganhar valores maiores, você sabe exatamente quais ações resultaram na possibilidade de investir em novos equipamentos e armas.
Gráficos atualizados
Embora Counter-Strike: Global Offensive esteja longe de possuir uma apresentação visual capaz de concorrer com títulos como Battlefield 3, a reformulação gráfica do título agrada bastante. Mapas clássicos como DUST e INFERNO ganharam uma aparência totalmente renovada, além de apresentarem caminhos alternativos que ajudam a tornar a experiência de jogo mais variada.
Da mesma forma, os personagens agora possuem rostos mais fáceis de identificar e ganharam novas animações que tornaram sua movimentação mais fluida. Entre os detalhes que chamam a atenção está o fato de que agora todas as armas possuídas por um personagem são exibidas em seu corpo, o que ajuda a passar uma sensação de realismo.
Vale notar que, quando comparado a títulos mais recentes, Global Offensive não é exatamente surpreendente em sua apresentação. Porém, dado à decisão da desenvolvedora de permitir que o maior número de configurações pudesse rodar o jogo, ele consegue entregar um equilíbrio muito bom entre acessibilidade e complexidade visual.
A mudança mais notável vista em Counter-Strike: Global Offensive está em seus menus e na maneira como as partidas são iniciadas. Em vez de ter que percorrer diversas janelas em busca de um servidor com vagas, agora basta escolher o modo de jogo em que você quer entrar e aguardar enquanto o game busca automaticamente a melhor sala para você entrar.
Da mesma forma, processos como a compra de armas estão mais organizados devido à remodelação de alguns elementos da interface do game. Além disso, o HUD (Heads-Up Display) foi renovado para permitir uma melhor navegação pelos mapas do jogo, alertando sobre a presença de inimigos que estão atirando e indicando o posicionamento de seus aliados.
Apesar de ser um jogo bastante sólido, não dá para ♥♥♥♥♥ que Counter-Strike também possui seus defeitos — que, assim como suas qualidades, se mantêm intactos em Global Offensive. Dessa forma, quem já sabe dos locais em que é possível abusar de falhas no jogo para obter vantagens não vai ter nenhuma dificuldade em abusar de problemas para derrotar adversários.
Outro problema está relacionado à falta de uma quantidade substancial de mapas novos. Apesar de ser divertido reviver partidas em cenários como AZTEC e INFERNO, seria muito bom ver o surgimento de ambientes que favorecessem novas estratégias e exigissem um novo nível de habilidade para quem já está acostumado com a série.
Da mesma forma, não espere ver aqui nenhum sistema de evolução semelhante ao presente em títulos como Call of Duty: Modern Warfare 3. Embora essa decisão sirva como uma forma de trazer mais equilíbrio ao jogo, fazendo com que o que realmente conte seja a habilidade de cada jogador, é difícil se acostumar com a ideia de um game moderno sem esse elemento.
Vale a pena?
Quem já conhece a série Counter-Strike e possui boas lembranças da versão 1.6 do jogo não precisa ter medo em adquirir Global Offensive. O jogo é bem-sucedido em manter os elementos que tornaram o game original um verdadeiro fenômeno, com a vantagem de possuir gráficos melhores adaptados à atual geração.
Há quase 12 anos um mod de Half-Life surgia na rede desencadeando uma nova mania. Lan houses ficavam entupidas de jogadores que passavam horas jogando Counter-Strike. Quem nunca aqui virou a noite nos chamados corujões? Mais de uma década depois, CS está de volta na versão Global Offensive. E o game, por mais que seja uma cara nova pra um velho conhecido, já me deixou com vontade de chamar os amigos pra virar a noite jogando mais uma vez.
CS: Global Offensive não muda muita coisa em relação ao CS: Source ou o Counter-Strike 1.6 que todos devem conhecer. Ainda usando a Source Engine, mas dessa vez com os gráficos atualizados. Mais bonito e com uma interface atualizada, o game não tem nenhuma novidade. As armas são quase todas as mesmas e os modos de jogo se resumem aos mapas DE, de Defuse, aonde os terroristas devem plantar uma bomba, e CS, de resgatar os reféns.
Logo de cara ao jogar, me deparo com velhos conhecidos. Mapas clássicos como DE_Dust, DE_Aztec, CS_Italy e DE_Inferno ganharam uma cara nova. Todos mais realistas, mas sem perder os layouts e as formas de jogar conhecidas. A portinha na Aztec por exemplo continua sendo um lugar muito perigoso.
Fora os modos clássicos, uma arma nova chamou atenção. Chamada de Zeus, é um taser de um único tiro. Pra que matar na faca se você pode descarregar alguns milhares de volts no CT mais próximo? Outras duas novidades foram as granadas. A granada decoy é a mais barata da lista e não faz nada, senão enganar o inimigo de que alguma coisa pode explodir bem próximo. Já o Molotov é uma bomba que ao explodir deixa uma área do chão em chamas, causando dano a todos os jogadores que pisarem por ali. Bem útil para corredores pequenos e portas.

AK-47

Uma das mais poderosas, a AK-47 também é a escolha mais popular entre os Terroristas nas partidas do game. A arma é capaz de detonar inimigos com poucos tiros. O fuzil também não é dos mais barat
Posted October 24, 2017. Last edited September 18, 2018.
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