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Posted: Jan 9, 2021 @ 4:48am
Updated: Aug 31, 2021 @ 2:19pm

➜ Resumo: desafiador em sua proposta e grandioso em sua história
➜ Nota: 10/10

◉ Pontos positivos

1) Gráficos: segue a linha dos jogos da desenvolvedora. Uma obra de arte.
2) Jogabilidade: bem variada. Conforme avança-se no jogo, os poderes obtidos como presente dos Deuses e as armas vão oferecendo abordagens únicas para cada estilo de jogador.
3) Desafio: característica típica de jogos rogue-like/rogue-lite, Hades oferece bastante dificuldade. Caso o jogador morra em sua tentativa de sair do Tártaro (submundo da mitologia), paciência. Talvez os Deuses sejam mais generosos na próxima.
4) Preço: levando em consideração tudo que o jogo oferece (história, desafio e beleza), vale cada centavo até mesmo no preço cheio.
5) História (sem spoiler): genial. Se aproveitando da fórmula dos jogos rogue-like/rogue-lite (o jogador tem apenas 1 vida cheia) e da ontologia da mitologia (os Deuses e seus filhos são imortais), Hades faz da morte uma mecânica dentro do jogo. Morrer é uma condição de possibilidade para a história avançar. Ainda que tenha-se sucesso, deve-se morrer. Dado que Zagreu (protagonista) é imortal, toda vez que "morre" ele retorna para os salões do Tártaro e assim a história caminha.

◉ Ponto negativo

1) Não conhecer essa obra-prima. Com certeza um dos melhores jogos de 2020.
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