Good entry

Quick match, big win?

Gay

seu burro verme ruim aprende a jogar

É preciso que a saudade desenhe tuas linhas perfeitas,
teu perfil exato e que, apenas, levemente, o vento
das horas ponha um frêmito em teus cabelos…
É preciso que a tua ausência trescale
sutilmente, no ar, a trevo machucado,
as folhas de alecrim desde há muito guardadas
não se sabe por quem nalgum móvel antigo…
Mas é preciso, também, que seja como abrir uma janela
e respirar-te, azul e luminosa, no ar.
É preciso a saudade para eu sentir
como sinto – em mim – a presença misteriosa da vida…
Mas quando surges és tão outra e múltipla e imprevista
que nunca te pareces com o teu retrato…
E eu tenho de fechar meus olhos para ver-te.
Isso tudo para que enfim eu arrombe o cu de quem ta lendo

Terça feira, 20 de Outubro de 2019, 20:08, estava eu na minha cozinha, quando escuto um estranho ruído opaco de passos, seguidos de um estrondo deveras alto. Já eram 20:10, desperto do choque, assustado, me dirijo ao local de origem para verificar, quando viro para entrar no corredor, e ao fundo, observo uma silhueta com um pequeno brilho de cor estranha em seu topo. São 20:13, quando percebo, lá está, Arthur do Val, que dirige sua palavra para mim e diz: Hmmh * sorri * blush ^ - ω - ^ blush talvez você esteja se apaixonando por mim? *Chuuuuu * (ﾉ ´ з ) ノ * beija você * Woah O-onii-chan w-o que você está fazendo ?! * H-hyyaaaaa * não tire minha calcinha! Não olhe para o meu lugar privado! (* / ▽ ＼ ) Ah * * Ah *
Me noto em outro lugar, 11:24, em êxtase, levanto do que se assemelha à minha cama. Ao lado esquerdo de minha massa corpórea derretida, cobertas reviradas. Seria isso um pesadelo, um sonho? ou algo real que tanto imaginei...