https://www.youtube.com/watch?v=IbWtQI_csCg

Desenvolvido pela Pixel Crow e distribuído pela 11-bit studios, responsável por jogos como a série Anomaly e This War of Mine. Em Beat Cop você joga com Jack Kelly, um ex-investigador da polícia que foi rebaixado a policial de giro após ser incriminado pelo roubo dos diamantes na casa de um senador já que o possível ladrão apareceu morto. Mas o que é um policial de giro?
Alguns de vocês devem estar se perguntando. É um oficial de ronda, um policial de rua, alguém que é acionado quando uma infração ocorre nas ruas. Desnecessário dizer que estes agentes da lei são os mais próximos de tudo de ruim que ocorre nas ruas, são também aqueles mais sucetíveis ao suborno, à coerção e à corrupção durante o exercício de sua função justamente por estarem diariamente próximos dessas tentações e devido ao seu salário baixo.

O cenário de Beat Cop torna tudo isso muito mais interessante ao se passar no Brooklyn e nos anos 80, uma época em que o preconceito corria solto tanto no âmbito racial quanto patriótico, os quadrinhos passavam pela era de ferro estabelecendo a fama de personagens como o Juiz Dredd, Wolverine, Justiceiro e o Cavaleiro das Trevas e a chamada era Reagan esclarece esse tom de heróis e preconceito em filmes como Rambo: Programado para Matar, Máquina Mortífera, Caçada ao Outubro Vermelho, Robocop, Duro de Matar e Mississippi em Chamas.

É por conta disso que Beat Cop possui um aspecto muito parecido com Papers, Please quando o assunto é tomar decisões e gerenciar as suas finanças diariamente. Você precisa equilibrar a sua reputação com a polícia, os ladrões mundanos e a mafia local, mas ao mesmo tempo precisa atingir uma meta financeira.

Ao contrário de Papers, Please a dinâmica do jogo requer respostas imediatas do jogador ao enfrentar esses dilemas, pois o personagem se encontra andando pela rua em tempo real quando precisa decidir entre prender um ladrão em fuga, verificar uma chamada de socorro, completar uma missão da mafia ou atingir sua quota de multas de trânsito. Isso tudo considerando também que o personagem perde vigor ao ficar correndo por aí e tudo isso precisa ser feito entre às 9 da manhã e às 6 da tarde de cada dia.

Os próprios personagens do jogo recomendam que você não embarque em todos os pedidos de ajuda, pois você não terá tempo para atender cada um deles. E justamente por causa desse limite o jogo conta com múltiplos finais.

Graças ao pixel art, a música, o humor e a história do jogo, Beat Cop me trouxe a mesma sensação nostálgica que tive ao jogar Punch Club. Acho que os mais velhos vão se identificar bastante com a temática, mas sem afastar o público mais jovem. E por falar em público jovem, cuidado, o humor do jogo é ousado, nada politicamente correto e com uma pitada de drama. É o que os filmes policiais da época chamavam de dramédia.

No momento o jogo está disponível em inglês, polonês e alemão, mas em breve estará em espanhol, francês, chinês, russo, português brasileiro e japonês. Beat Cop também chega com uma expansão gratuita chamada Beat Cat, um modo de jogo exclusivo para o seu amigo felino que gosta de ajudar você no jogo quando você não está perto do teclado.

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Se você é fã de Punch Club, certamente vai se apaixonar por esse jogo. A primeira vista pode parecer apenas um point and click normal, porém é bastante agitado, com direito a perseguição policial e sensação de pressão para fazer certas coisas antes que seja tarde demais. Análise detalhada aqui:

http://www.nerdmaldito.com/2017/04/beat-cop-um-simulador-de-policial-dos.html

Assuma o papel de Jack Kelly, um ex-detetive que por conta de um fracasso em uma missão, foi incriminado injustamente pelo roubo dos diamantes do governador, e por um assassinato de um inocente. A corregedoria após investigar o caso, deixou Kelly apenas como um guarda das ruas, e agora cabe você desvendar todo esse mistério. Porém, recomeçar do zero e obter informações valiosas não será uma tarefa fácil.

Um dos primeiros fatores positivos do game foi a disponibilidade do idioma português, facilitando o jogador a entender todo o enredo para completar o objetivo principal, e auxilia nos secundários. Beat Cop não tem nenhum segredo em seus controles, por tratar-se de um point-and-click, todas as ações serão feitas através do mouse. Ao final do dia receberemos dinheiro, pontos de reputação com a máfia, na polícia e com a gangue.

Beat Cop é um side-scroller ambientado ao estilo dos anos 80, com gráficos pixelados recheado por detalhes. A história toda se passa em Nova Iorque e o protagonista está com uma série de desafios pela frente: foi colocado em um cargo ruim no departamento, seu chefe não te trata com dignidade, sua equipe não te respeita, a ex-mulher só se preocupa com o dinheiro da pensão, e para finalizar ele ainda terá que lidar com a Máfia Italiana do bairro.

Como Kelly foi exonerado para o trabalho de guarda policial, agora teremos uma série de obrigações cotidianas, que são: impedir roubos, aplicar multas, guinchar veículos, evitar pichações, acabar com a venda de drogas dentre outros. Enquanto fazemos todo esse trabalho braçal, ainda vamos buscar as respostas para o nosso crime não resolvido.

A proposta do jogo foi muito marcante, acompanhado com bom humor e uma rica história. Além disso, para não tornar-se linear, foi acrescentado vários finais para o destino de Kelly, oferecendo mais horas de gameplay. Caso você tenha se familiarizado com o game Punch Club, com certeza Beat Cop será uma ótima aquisição.

• Cômico;
• A proposta foi muito bem explorada;
• Rico em história;
• Pode render entre 6 a 10 horas de gameplay;
• Diferentes finais;
• Ambientação caprichada;
• Contém 11 idiomas incluindo a localização para Português do Brasil.
• Possui no total de 32 conquistas.

• Corrigir alguns erros de ortografia nos diálogos dos membros da delegacia.

Review para Curadoria Jogos Grátis Brasil.

É algo de fazer a geração atual se escandalizar por demonstrarem ser muito sensíveis à certos termos. Me lembra o humor de todo mundo odeia o Chris.

Arte 10, trilha sonora 10 e enredo muito bacana, você precisa estar sempre atento. Ter varios finais aumenta o fator replay, e poder consertar o dia anterior foi uma boa sacada dos devs, bem como o game estar em portugues. Embora seja um point-and-click eu nunca tenho esse felling 'parado' dele.

O review completo está por aqui: https://www.youtube.com/watch?v=nw5ZLdELb3I&t=1s

Escolher entre ser um policial correto ou corrupto, beneficiar a máfia ou a gangue, conseguir dinheiro fazendo trabalhos ilegais ou não. Seja um policial nos anos 90.

Tirando o bug no loading (que você só consegue arrumar com um macete que você encontra num fórum daqui https://steamcommunity.com/app/461950/discussions/1/3003303575721714348/ ) O jogo é ótimo e divertido =). Recomendo!

ESPETACULAR!!!! Essa é a definição que dou a esse jogo...é o tipo de jogo que vc não quer parar de jogar pra saber o que vai acontecer no dia seguinte. Só tem um problema, é muito linear apesar de você ter a liberdade de fazer ou não fazer algumas missões, essas missões são sempre as mesmas e aparecem na mesma ordem toda vez que você recomeça. Poderia ser gerada aleatoriamente principalmente missões de fidelidade para máfia ou para a gangue. Apesar disso é um ótimo jogo e recomendo.

Otimo jogo, boa jogabilidade e mecânica legal! Recomendo 9/10

Após zerar e fazer o 100% do Beat Cop aqui vai minha opinião.
Beat Cop é um point & click que se passa nos anos 80, onde você assume o papel de "Jack Kelly" um fudido que trabalha ganhando migalhas tendo que correr atrás de ladrões, assassinos, suícidas, gângsters, mafiosos e ajudar a vizinhança nazista, louca e nada pornográfica no estilo mais clichê do gênero policial dos anos 80.
A Gameplay do jogo nas primeiras 10 fases é tankável e até gostosinha mas da 11 pra mais, começa a ficar repetitiva e monótona.
O Gráfico é lindíssimo e agradável, é gostosinho ver a cidade se movimentando.
A Platina é fácil em 10 horinhas você completa.
A História é interessante, me agradou.
A Trilha Sonora é gostosinha também.
Eu com certeza recomendaria Beat Cop :)