Install Steam
login
|
language
简体中文 (Simplified Chinese)
繁體中文 (Traditional Chinese)
日本語 (Japanese)
한국어 (Korean)
ไทย (Thai)
Български (Bulgarian)
Čeština (Czech)
Dansk (Danish)
Deutsch (German)
Español - España (Spanish - Spain)
Español - Latinoamérica (Spanish - Latin America)
Ελληνικά (Greek)
Français (French)
Italiano (Italian)
Bahasa Indonesia (Indonesian)
Magyar (Hungarian)
Nederlands (Dutch)
Norsk (Norwegian)
Polski (Polish)
Português (Portuguese - Portugal)
Português - Brasil (Portuguese - Brazil)
Română (Romanian)
Русский (Russian)
Suomi (Finnish)
Svenska (Swedish)
Türkçe (Turkish)
Tiếng Việt (Vietnamese)
Українська (Ukrainian)
Report a translation problem
A obra narra o sofrimento enfrentado por Severino apresentando um poema dramático que relata a dura trajetória de um migrante sertanejo (retirante) em busca de uma vida mais fácil e favorável na capital pernambucana.
The 23 metafictional pieces in the collection are "difficult to categorise, roaming wilfully across the boundaries of genres and inventing new ones", which one story ("Octet") appears to "self-mockingly acknowledge".[3]
As its title suggests, the book critiques aspects of modern masculinity and male chauvinism. "The 'hideous men' in Wallace's short stories are monstrous, parodic versions of Updikean characters, scrutinized with the eye of a pathologist ... Their sin is an implacable, and peculiarly American, strain of egoism."[4]
Batalha de Amor em Sonho de Polifilo é considerado um dos incunábulos mais belos e raro, ao lado da Bíblia de Gutenberg. Constitui um marco na história do design gráfico pelo design tipográfico revolucionário de Aldus Manutius e pela narrativa sequencial das ilustrações em xilogravura, criada por um ilustrador desconhecido.
Após ser alertado por um plebeu sobre a invasão dos bárbaros na cidade, Platão falou "Tudo bem, mas como isso, de alguma forma, afeta o Grêmio?". O plebeu, em choque, logo notou a tamanha geniosidade de Platão
O livro foi escrito em Paris, demorando dezessete anos para ficar pronto. Foi publicado em 1939, sendo o trabalho final de Joyce. O livro inteiro foi escrito em uma linguagem bastante idiossincrática, que combina itens lexicais do inglês padrão com trocadilhos neologísticos multilíngues. Muitos críticos acreditam que a técnica foi uma tentativa de Joyce de recriar a experiência do sono e dos sonhos.[1] Devido aos experimentos linguísticos da obra bem como ao apelo a diversas técnicas como fluxo de consciência, alusões literárias, associações de sonhos livres e abandono das convenções narrativas, Finnegans Wake permanece como um clássico pouco lido pelo público geral.