belo jogo pra esquecer uma mina chamada nycolle que te iludiu e voltou pro ex dela

Fantástica sequência para Metro 2033, o jogo trás varias melhorias em relação ao seu antecessor, mas também alguns problemas novos. A trama, muito mais madura, complexa e com muitas surpresas, foi escrita especialmente para o jogo, sendo em grande parte diversa do livro que deu origem à serie. Ter jogado o anterior é de grande importância para entender Last Light, mas não é imprescindível.

Os eventos se passam 1 ano após Artyom ter lançados mísseis sobre a comeia das Sombras ( criaturas mutantes inteligentes que evoluíram da raça humana) pensando que com isso exterminaria tal raça da face da terra. Por suas ações, Artyom foi promovido a guerrilheiro, soldado de mais alta patente do Metro, mas, no entanto, ele sente que talvez não tenha feito a coisa certa.

Eis que surge a notícia de que as Sombras não estão extintas, pois foi visto um filhotes circulando pelos arredores. Artyom, então, como um dos melhores soldados do Metro, é enviado por seu comandante para exterminar a criatura de uma vez por todas, porém no fundo ele sabe que esta será sua ultima chance de se redimir do que fez a 1 ano atrás. Há vários acontecimentos e reviravoltas no desenrolar da história, que levarão a descoberta de que as Sombras nunca foram o real inimigo.

Assim como em Metro 2033, a imersão proporcionada pelo jogo é surpreendente. Ao andar pelas estações, você percebe que elas realmente têm vida, seja pelas pessoas conversando assuntos corriqueiros, o comércio funcionando, e a população em geral realmente fazendo alguma coisa, ao invés de ficar simplesmente perambulando pelos cenários.

A ambientação é espetacular! Os cenários são super detalhados, cada ambiente com todos os itens que normalmente se encontrariam ali de verdade e nada daquelas texturas horríveis que costumam colocar apenas pra preencher espaço. Os diálogos entre os personagens nunca se repetem e são várias e várias frases que o jogador pode ficar minutos ouvindo as pessoas conversarem. Porém neste ponto há uma pequena resalva: é que se você começar a escutar alguma conversa, terá que ir até o final, já que mesmo que você mude de sala ou vá para bem longe, continuará a escutar a conversa daquelas duas pessoas.

Last Light não tem mais aquele clima de tristeza entre a população, altamente presente no jogo anterior, mas no entanto a atmosfera continua densa, desta vez notória a preocupação que se tem com a guerra iminente, no melhor estilo guerra fria.

A trilha sonora segue o padrão do jogo anterior e é composta por memoráveis canções, que as vezes nos faz parar a jogatina para simplesmente parar e apreciar a música.

Uma coisa legal é a possibilidade de personalização das armas, podendo adapta-las ao estilo do jogador. Merece destaque também as melhorias que foram feitas nas mecânicas do jogo, como por exemplo a forma como é medida a duração dos filtros, a visibilidade quando se está usando a máscara ou a precisão da mira, além de maior apelo a atitudes stealth.

De ruim, podemos citar alguns bugs chatos que não haviam no anterior e de vez em quando aparecem para estragar a diversão, tais como desligamento da AI do inimigos, ou você ficar grudado no chão, além do já citado bug das falas dos personagens. Nada que seja uma barreira intransponível, mas é bastante incômodo ter que repetir determinado ponto do jogo por ter ficado com as pernas grudadas no chão e não conseguir se mover, ou durante uma batalha fervorosa, perceber que os inimigos ficaram derrepente todos paralisados.

Além disso, o jogo só vem com a dificuldade normal, sendo que caso deseje jogar no modo guerrilheiro, deverá comprar a DLC com a dificuldade... Isso é um absurdo!

Há dois finais para Metro Last Light, porém o final ruim é bem mais elaborado e interessante que o final bom, além dos critérios que definem qual dos dois o jogador verá não estarem bem claros.

No geral é um excelente jogo, que entrega uma experiência empolgante, madura e de alta complexidade. O jogo não só trouxe de volta os elementos de seu antecessor, como também o evoluiu consideravelmente, muito embora tenha trazido consigo algumas novas mazelas. Ainda assim, é um jogo que certamente valeu a pena ter conhecido. EXCELENTE (9/10)

Excelente. Fazia tempo que eu nao sentia isso: ''Não vejo a hora de ligar o pc pra continuar onde parei no game''.
Sensacional esse jogo, excelente historia.

Ótima sequência ao Metro 2033, toda a essência presente no primeiro título estão presentes com suas respectivas melhorias, com atenção a todos os detalhes nos cenários e na imersão.

O enredo do jogo envolve Artyom novamente em uma busca pelo desconhecido, explorando novos lugares do Metro, alguns conhecidos de nome e outros abandonados, totalmente esquecidos. O clima sombrio e desolador foi mantido, diria que é até mais tenso que no Metro 2033. Agora, questões políticas estão mais presentes e são abordadas constantemente ao longo do enredo, bem como eventos sobrenaturais e místicos.

Os gráficos evoluíram bem em relação ao seu antecessor, Metro: Last Light disponibiliza diversos recursos avançados e complexos em termos gráficos, fazendo uso do DirectX 11 e suas tecnologias.

A mecânica é basicamente a mesma de Metro 2033, mas com algumas melhorias que possibilitam uma melhor fluídez, ser discreto é uma opção bem conveniente agora.

Trilha sonora e o áudio geral do jogo são muito bons, enquanto eu diria que há uma ausência de músicas e melodias por parte da trilha sonora ao longo do jogo, os sons que compõe o ambiente e a atmosfera são convincentes e tornam a experiência real, como deveria.

Por fim, recomendo Metro: Last Light não só para os que apreciaram seu antecessor, Metro 2033, mas para fãs de jogos em primeira pessoa de ficção-científica no geral também.

Minha análise completa do jogo "Metro: Last Light Complete Edition":

Introdução:

Metro: Last Light Complete Edition é um jogo de tiro em primeira pessoa desenvolvido pela 4A Games e lançado em 2013.
O jogo se passa em um cenário pós-apocalíptico, na cidade de Moscou, onde os sobreviventes se refugiaram no sistema de metrô para escapar das condições devastadoras da superfície.
A Complete Edition inclui o jogo base e todo o conteúdo adicional lançado, proporcionando uma experiência completa aos jogadores.

Um pouco de humor:

Em uma das cenas do jogo, Artyom, nosso valente protagonista, está prestes a enfrentar um grupo de inimigos no escuro e decide usar sua lanterna para iluminar o caminho. No entanto, ao acender a lanterna, ele percebe que esqueceu de trocar as pilhas! Com um suspiro de frustração, Artyom é obrigado a enfrentar os inimigos no escuro total, tropeçando em tudo pelo caminho. É hilário ver nosso herói lutando contra mutantes e soldados, enquanto tenta desesperadamente encontrar uma pilha nova para sua lanterna, tudo isso com um senso de humor irônico.

Essa situação engraçada ressalta a importância da gestão de recursos no jogo e nos mostra que até os heróis têm seus momentos de distração e azar. É um lembrete divertido de que, mesmo em um mundo pós-apocalíptico, pode existir um pouco de humor.

Gráficos e ambientação:

Os gráficos de Metro: Last Light são impressionantes, com uma atenção excepcional aos detalhes.
A ambientação sombria e opressiva do metrô de Moscou é recriada de forma brilhante, transmitindo uma sensação de claustrofobia e desolação.
Os efeitos de iluminação e partículas adicionam um nível extra de realismo, contribuindo para a imersão do jogador.

Jogabilidade e mecânicas:

A jogabilidade de Metro: Last Light combina elementos de ação, furtividade e sobrevivência.
O jogador deve enfrentar criaturas mutantes e inimigos humanos enquanto lida com a escassez de recursos, como munição e filtros de ar.
As mecânicas de furtividade são bem implementadas, permitindo ao jogador escolher entre enfrentar os desafios de forma direta ou adotar uma abordagem mais sorrateira.
O uso de armas improvisadas e a necessidade de recarregá-las manualmente adicionam um toque de realismo e tensão aos combates.

Narrativa e personagens:

A história de Metro: Last Light é envolvente e emocionante, mergulhando o jogador em um mundo cheio de perigos e intriga política.
Os personagens são bem desenvolvidos e cativantes, cada um com suas próprias motivações e conflitos pessoais.
O protagonista, Artyom, é carismático e o jogador se sente conectado a ele ao longo da jornada.
A narrativa aborda temas como esperança, sacrifício e a luta pela sobrevivência em um mundo devastado.

Componente educacional:

Metro: Last Light oferece uma oportunidade única de aprendizado sobre os efeitos do apocalipse e a resiliência humana.
O jogo retrata as consequências das ações humanas no ambiente, incentivando a reflexão sobre temas como poluição e guerra nuclear.
Além disso, a trama aborda questões sociais e políticas complexas, como poder, corrupção e manipulação.

Crítica construtiva:

Embora Metro: Last Light seja um jogo incrível, algumas críticas podem ser feitas.
Em certos momentos, a inteligência artificial dos inimigos pode parecer um pouco limitada, prejudicando a imersão.
Além disso, algumas seções de jogabilidade podem ser um pouco repetitivas, afetando o ritmo da narrativa.
No entanto, esses pontos não comprometem significativamente a experiência geral do jogo.

Conclusão:

Metro: Last Light Complete Edition é uma obra-prima do gênero pós-apocalíptico, combinando uma narrativa envolvente, gráficos impressionantes e uma jogabilidade desafiadora.
A atmosfera sombria e opressiva do metrô de Moscou cria uma experiência única e imersiva.
O jogo proporciona diversão, aprendizado e reflexão, deixando uma marca duradoura nos jogadores que se aventuram por esse mundo devastado.
Com algumas pequenas falhas, Metro: Last Light ainda se destaca como um dos melhores jogos do seu gênero e vale a pena ser explorado pelos fãs de FPS e de narrativas envolventes.

Fantastic game!

Excelente jogo, gráficos ótimos mesmo pesados hehe. História emocionante e intrigante do inicio ao fim, totalmente ótimo nota 10 final merecido recomendo joguem bastante!! recomendado

Um dos melhores survival horrors que joguei!Imersão e ambientação impecáveis,jogabilidade variada com muitos elementos interessantes. O stealth e a IA dos inimigos humanos algumas vezes deixa um pouco a desejar. Gráficos são simplesmente lindos!


10/10

A história, os gráficos, jogabilidade, as opções de armas me fizeram jogar sem parar um jogo de fps incrível.

O enredo deste jogo é mais complexo que o de Metro 2033. Artyon se depara com um Dark One sobrevivente (provavelmente o último) depois dos mísseis lançados no final de Metro 2033. A ligação entre eles é muito forte. Suas hístórias são muito semelhantes. Ainda existem os conflitos entre facções, pórem, em Last Light, eles tomam maiores proporções. O jogo é repleto de mistérios e revelações. O envolvimento do gamer/protagonista com a história é maior que no jogo anterior.
A jogabilidade ainda é lenta, mas não tanto quanto a de Metro 2033. Os momentos de combate e ação são mais intensos e frequêntes. Os gráficos são muito detalhados. Não é qualquer máquina que consegue rodar o game em Full HD e High Quality.
Metro Last Light proporciona muitos elementos novos em relação ao seu antecessor: mais ação; missões podem ser feitas no modo "stealth"; espécies novas; enredo mais amplo e complexo; entre outros.
É uma boa história e um bom jogo.