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92.0 hrs on record
Tive a oportunidade jogar Hades em Novembro/Dezembro de 2020 e toda vez que sentava no computador me batia a vontade de jogar um pouco de Hades. Quando comecei a jogar não havia notado que a Super Giant é a mesma empresa responsável por Bastion e Transistor (desculpe, não joguei Pyre), mas o visual de Hades logo me recordou dessas jóias.

Em Hades a morte faz parte da narrativa e é rotina, pois o plot principal consiste em Zagreus tentando sair do inferno, sendo constantemente impedido (morto no caso) pelos súditos de seu pai (Hades).

O combate e os personagens do jogo são os maiores destaques da obra, na minha opinião. Embora, a trilha sonora também seja excepcional, trabalho que a supergiant ja faz há algum tempo com músicas que certamente serão incluídas na minha playlist de OSTs (Original Sound Tracks) para trabalhar.

Tudo é muito bem desenhado e vivo, embora no inferno todos estejam mortos. Os personagens são extremamente cativantes, a história é contada de forma bastante fracionada, o que é esperado em um jogo focado na ação, mas ao mesmo tempo é contraditório, pois dá muita vontade de ficar conversando com eles (mesmo que para isso você precise voltar de mais ma tentativa de escapar do inferno).

O combate é onde há mais acertos. Ele é fluído, gradual e responsivo, de modo que você sente a morte como uma consequência de erros seus (e acredite você errará muitas vezes).

O jogo se passa por diversas salas, que chamarei de câmaras, onde você normalmente lutará e receberá recompensas. Os inimigos são apresentados em um combate mano a mano para que você primeiro entenda seus padrões antes de lidar com eles em hordas. As recompensas podem variar entre dinheiro, itens, ou a benção de algum deus (habilidades e buffs). Vale ressaltar que os deuses também são personagens muito carismáticos.

Você pode escolher entre algumas armas para jogar, espada, escudo, lança, arco, luva, metralhadora. Cada arma fornece um estilo de jogo diferente, o que trás variedade as lutas de acordo com o tipo de inimigos sendo enfrentados. Conforme fizer algumas runs, você será capaz de liberar novas armas e novos formatos para uma arma já habilitada, mudando o gameplay com a mesma. Além disso, a combinação da sua arma, com as benção dadas pelos deuses proverá um número de possibilidades de builds enorme, tornando cada run única.

Após conseguir avançar por algumas câmaras, você encontrará os chefes da região que tentarão te impedir de avançar para uma nova área. Os primeiros encontros com eles geralmente são sofridos e letais. Após algumas tentativas frustradas e posteriormente com alguns efeitos aprimorados, essas batalhas podem ser superadas, o que traz muita satisfação (mesmo que a luta com Teseu sempre dê muita raiva). Mesmo falhando você vai querer se superar e tentará mais uma run.

Hades é um dos melhores jogos que eu ja joguei! Não vejo a hora de sair Hades 2! É um jogo feito a partir de uma ideia simples e perfeitamente executada. Mesmo ja tendo feito final, continuo a jogar. Tenho certeza que envelhecerá muito bem. Vale a pena ser jogado!
Posted April 23.
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3.1 hrs on record
É uma experiência simples, divertida e única.
Tem uma pegada no estilo Katamari.
Eu nunca pensei em como seria relaxante ser um buraco.
Nenhum bug durante minha jogatina e roda perfeitamente em Steam Deck.
Posted March 29.
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78.1 hrs on record (71.3 hrs at review time)
O jogo é muito bom. Possui alguns bugs, mas nada que impeça você de jogar. O bug mais chato que acontecia comigo erai que depois de algumas horas de jogo o cursor ficou extremamente lento (só ficava assim nos menus). Às vezes acontece de você entrar em paredes/objetos e ficar preso ali, precisando dar load no último save. Aconteceu também que um chefe entrou embaixo do chão durante uma luta e eu precisei recarregar minha carga até o início da quest. Funciona muito bem no Steam Deck.
Posted March 27.
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38.3 hrs on record
O conteúdo desse jogo é maravilhoso! 10/10.

Pra jogar no SteamDeck tem alguns macetes pra rodar bem e bonito:
configs dentro do jogo:
- limitar fps a 40
- high texture quality
- low anistropic filtering
- low shadows
- disable reflections
- low atmospherics
- disable ambient occlusion

configs do steam deck:
- limitar fps em 40 (ou 30)

O port para PC tem alguns problemas que creio se leak de memória e que causam crash rodando num steam deck.
Então, após 1h30 de jogo o console vai crashar. Você pode mudar a textura do jogo a cada 30 minutos e parece prorrogar o erro, mas esse tipo de crash também costuma acontecer quando fica mudando de região (usando teleport). Notei que ao andar de uma area para outra é muito mais dificil de acontecer.
Posted December 26, 2023. Last edited December 26, 2023.
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65.1 hrs on record
Embora não esteja marcado como compatível no Steam deck, é possível jogar o jogo inteiro no console. Entretanto, deve-se abrir o jogo pela primeira vez no modo desktop e alterar as configurações de vídeos. Uma vez feito isso joga-se normalmente acessando pela biblioteca steam do inicio ao fim do jogo.

Ambos os jogos são bons jogos da franquia digimon. São jogos datados, uma vez que Cyber Sleuth é um port de um jogo originalmente feito pensado no PS Vita (2015) e que Hacker's Memory foi feito usando praticamente os mesmos assets e mapas. Pouco conteúdo novo além da história de um jogo para o outro.
A história de ambos é bem relacionada com o universo digimon e podem ser compreendidas por qualquer novato na franquia.
A jogabilidade é repetitiva, mas dentro do aceitável para um JRPG.
Amantes de digimon vão gostar do jogo.
Posted December 11, 2023.
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1.9 hrs on record (0.5 hrs at review time)
Step 1: Start a level and have fun
Step 2: Die over and over
Step 3: Rage
Step 4: Scream
Step 5: Try to stop playing, because you're too pissed off
Step 6: Finish the level and experiment a pure feeling of joy

Now start all over again...That's ploc, good luck!
Posted July 9, 2022.
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95.4 hrs on record
De forma resumida, Ni No Kuni: Wrath of the White Witch é uma obra de arte aos olhos, com um roteiro simples, que aquece o coração e um combate divertido. É um JRPG moderno, que envelhece bem, e que com toda certeza ainda vale muito a pena jogar.

O jogo em sí é muito lindo e gostoso de jogar. Eu levei cerca de 45 horas para fazer final. Tem bastante boss para derrotar no pós jogo, mas confesso que as recompensas não são tão boas. Por exemplo, há um monstrinho que você ganha ao vencer um campeonato, só que não há mais motivação para treinar esse bicho porque simplesmente não tem mais ninguém com quem lutar, o mesmo acontece com os melhores equipamentos, que só podem ser obtidos no endgame. Além disso, se você for um desses caras tarados por troféu, como eu fui, e quiser platinar o jogo, prepare-se para ficar farmando itens raros por horas.

A primeira coisa que chama muito a atenção nesse jogo é o visual. Qualquer pessoa que já assistiu alguma animação do estúdio Ghibli, aquele que fez a viagem de Chihiro, o Castelo Animado, princesa Mononoke dentre muitas outras obras de arte, se sente atraído por Ni No Kuni. E não é por menos, as animações e artes do jogo foram feitas em conjunto pela Level-5 e o estúdio Ghibli que estava sem muitos trabalhos após ter terminado Ponyo (2008)!

Quem jogar verá um prato cheio de referências. Eu fiquei muito feliz logo no começo do jogo quando um gato lembra muito o catbus de “Meu vizinho Totoro” (inclusive no jogo há um NPC de nome “My Neighbor Tomtoro”).

O jogo tem uma pegada bastante infantil, com dialogos leves e um humor de trocadilhos sem igual! Você resolverá alguns problemas mundanos do tipo colete X itens para fazer as side quests. Ou então, em diversos momentos você encontrará pessoas que tiveram seu coração roubado e com isso precisará “curar” essas pessoas. Por exemplo, você encontrará pessoas desanimadas, as quais precisam que você vá até uma pessoa com energia sobrando para obter e passar um pouco desse sentimento para o outro. O mesmo se aplica para sentimentos como coragem, humildade, amor entre outros.
As quests principais são bastante lineares, condizentes com um JRPG tradicional. Vá aos 3 reinos, fale com os 3 reis, busque a varinha das varinhas, derrote o mal supremo. Não que isso seja algo ruim, só não espere surpresas.
Oliver é um mago, capaz de soltar diversas magias. Em diversos lugares do mundo existem interações com essas magias, por exemplo criar pontes, apagar lava usando gelo, falar com espiritos e animais. Só que em determinado momento do jogo eu senti que essas interações acabaram bruscamente.

O combate do jogo tem seus prós e contras, mas antes de falar dele precisamos falar sobre os familiars. MP é um recurso bastante escasso e só lembrando, você é um mago. Então o jogo meio que te força a usar personagens meele. Seu primeiro familiar é um bichinho de espada e escudo chamado mite. Ele é um personagem bem básico, mas tem sua dose de carisma.

Agora começam algumas similaridades com o universo pokémon. Conforme o decorrer do jogo você terá mais coleguinhas no seu time e poderá capturar os monstrinhos que encontrar por ai, basicamente todos que podem ser encontrados no mapa (gotta catch’em all). Quando chegar neste ponto do jogo você terá a chance de escolher entre um monstro azul, verde e um vermelho (professor carvalho?). Cada familiar tem um estágio inicial, uma evolução intermediaria e duas evoluções finais, as quais você terá q escolher uma das formas para evoluir seu monstrinho.

Cada familiar tem seus status e magias, então com isso você fará as estratégias do seu time. Como um tradicional JRPG, aqui entra o Grind. Em diversos momentos será necessário ficar upando level para evoluir seus bichinhos e experimentar seres novos. Confesso que o jogo não tem um balanceamento muito gradual. Ao adentrar uma nova área os inimigos te destruirão facilmente, forçando você a treinar. Além do fato de alguns monstrinhos serem extremamente quebrados com relação aos status (alô dinossauro).

O sistema de combate é bastante interessante, me lembrou um pouco o Digimon World 1 do Playstation 1 e Final Fantasy 12. Você da a ordem e o monstrinho fica fazendo durante um tempo. Ao contrário de outros JRPG aqui a defesa é bastante importante, pois geralmente você consegue observar que seu oponente irá soltar um poder mais forte.
Uma coisa que eu acabei não gostando tanto no combate é que boa parte dos bonecos, com exceção dos boss, tem muito ataque e pouca defesa, então os confrontos se resumem em basicamente a melhor defesa é o ataque, pois não compensa muito ficar na retaguarda gastanto seus recursos.
Posted January 2, 2021.
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11.5 hrs on record
Ta dam
Ta dam dam dam
Ta dam dam dam
Ta dam dam dam
Ta dam daaam dam
Ta dam daaam dam
Ta dam daaam dam
Ta dam daaam dam
Ta dam
Naaaaaa naaaa
na na naaaa naaa
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nan nan
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nan nan naan nan
nan nan naan nan
Naaaaaa naaaa
na na naaaa naaa
na na
nan nan
nan nan naan nan
nan nan naan nan
nan nan naan nan
Posted July 20, 2017.
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4.3 hrs on record
This game has nice puzzles !

Practically the game consists of collecting objects on the map and solve puzzles.
The collecting part requires patience. Although, It was fun.
Posted July 20, 2017.
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3.3 hrs on record
This game is pure art !

A captivating sad story with differentiated gameplay (controlling two characters simultaneously).
Posted July 20, 2017.
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