Recent reviews by Kunkle

A coleção Megaman X incluindo os clássicos da era 16 Bits e o avanço a era 32 bits, rejogando essa franquia depois de mais de 15 anos para reativar algumas memórias.

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Mega Man X Legacy Collection contém os 4 primeiros jogos da franquia e é uma ótima forma de relembrar esse clássico, com filtros de qualidade, conteúdos e artes conceituais e até vídeos, vou dividir e falar um pouco sobre cada como minha introdução dos outros jogos.

O primeiro da franquia lançado para super Nintendo traz uma gameplay rápida com uma exploração simples e uma duração de mais ou menos 1 hora, a progressão é ótima, tem uma soundtrack muito boa que vai fazer você pensar como que carambas o Snes faz um som de guitarra. Além disso, ele dá um gostinho bom de progressão quando você joga sabendo o que tem que fazer, usando franquezas e derrotando os chefes.

Nota 10/10 | Dificuldade: S | Soundtrack S+ | Status: Finalizado 2 vezes

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Mais chefes, subchefes, mais fases verticais, mais habilidades e a adição dos X-Hunters faz dessa sequência ser ótima, além disso tem uns efeitos 3D muito loucos para a época, meu único ponto negativo é que por algum motivo resolveram por um capacete pra você procurar secrets e aumentar um pouco o tempo de gameplay mas tirando isso eu gostei bastante da sequência.

Nota 9/10 | Dificuldade: S | Soundtrack S | Status: Finalizado

Aqui a coisa começa a ficar estranha, fazes com partes completamente vazias e em algumas partes o level design tem um posicionamento de inimigos um tanto questionável, uma das coisas que eu menos gostei foi a adição dos robôs que mal são utilizados apenas para conseguir alguns coletáveis e os chips de upgrade que existem 5 e você só pode ter 1, além disso temos o zero como jogável pela primeira vez só que sendo muito limitado, se você morrer com o zero nunca mais pode usar no jogo todo, então é… não é a melhor coisa, em resumo várias decisões aqui são questionáveis.

Nota 6/10 | Dificuldade: S+ | Soundtrack S | Status: Finalizado na sofrência
Nota: Esse é o mais difícil da trilogia do Snes a dificuldade desse jogo é surreal e o dano que os inimigos e bosses que dão dá uma dor na alma toda a vez que você toma um dano e o buster do X3 parece que atira feijão.

X4 é um dos primeiros que eu joguei quando tive um PS1 e re-jogar ele me fez lembrar do porque eu o gostava tanto, esse jogo para mim é o ápice da franquia, tem a melhor progressão, design tanto sonoro como de níveis, chefes e tem até cenas de animes com uma dublagem americana muito zoada kk, usar as fraquezas dos chefes continua sendo ótimo e eu gosto bastante como o Zero é presente e jogável nesse jogo como um protagonista de verdade diferente do X3, a cada upgrade ele ganha um golpe diferente da espada e isso é muito legal, eu acho que é um dos poucos jogos que eu re-jogaria, Megaman X4 tem totalmente a minha recomendação, provavelmente vou re-jogar a versão japonesa.

Nota 11/10 | Dificuldade: S | Soundtrack S+ | Status: Finalizado 100% X e Zero

Não cheguei a jogar muito mas é basicamente um desafio onde você enfrenta 2 bosses ao mesmo tempo, pode ser legal caso você queira se desafiar em alguns boss rush.

Mega Man X Legacy Collection é uma ótima coleção, se você gosta de jogos rápidos e principalmente é fã da franquia Mega Man X, aqui temos os 4 primeiros da franquia sendo os mais sólidos em gameplay que você pode tentar, incluí artes, músicas, vídeos e até as versões japonesas dos jogos além de e outras coisinhas que talvez fans podem gostar, além disso temos conquistas que talvez podem aumentar um pouco o fator replay caso você goste dessas coisas.

No final de tudo eu lhe Recomendo caso você goste de jogos de plataforma e rápidos, gostei bastante de jogar a primeira quadrilogia, e me lembrou bastante os momentos que eu jogava no snes ou no ps1, velho e bom igual um bom vinho.

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Se conectar no ciberespaço é comum e parte do dia a dia de todo o mundo e por baixo de isso tudo se escondem hackers que usam alguns “virus” chamados Digimons.

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Digimon Story junta os 2 jogos da franquia em um pacote completo, Cyber Sleuth e Hackers memory lançados em 2015 e 2017, com mais de 100 horas de gameplay, conteúdos extra e mais coisas para treinar ainda mais seu digimon. Ambos os jogos possuem algumas diferenças que na loja não dizem muito bem o que é nem muito bem sobre o que é a história então vou colocar aqui.

Em um futuro distante onde o Ciberespaço é comum no dia a dia, onde tudo e todas as coisas é vinculada a ele, ouvimos do mascote do Eden ele tem um presente misterioso e pede para se encontrarmos sobre um local escondido na rede sem falta. Você e seus amigos resolvem ir como os bons curiosos e no final você acaba recebendo um poder misterioso capaz de mudar o mundo capturando Digimons, também para melhorar a sua situação você acaba sofrendo um acidente com um monstro estranho, que faz o seu corpo físico e mente se separarem, com essa habilidade de transcender a barreira entre o mundo físico e virtual recebemos um convite inusitado de entrar para uma agência de detetives para investigar casos bizarros parecidos e uma síndrome misteriosa onde as pessoas do mundo real estão entrando em coma misteriosamente.

Cyber Sleuth traz um enredo como você sendo um escolhido investigando as bizarrices do mundo real e ciberespaço, já que coisas estranhas acontecem no mundo real e no mundo virtual e com esse novo poder você precisa descobrir o real motivo de você ter 2 corpos, um físico e digital, acho que um dos meus baixos desse enredo é que os protagonistas acabam ficando um pouco de lado e o conceito não é bem desenvolvido, os personagens não são desenvolvidos o suficiente acabando ficando um pouco de lado.

Cyber Sleuth tem bastante referências a série de Animes como os Roya Knights e os Digi Escolhidos resolvendo um problema maior no mundo, me lembrou bastante as primeiras séries de Digimon onde os heróis tem que resolver um problema gigante é inevitável que ameaça toda a humanidade e etc, e você sendo o escolhido tem que bolar alguma coisa com o seus amigos para enfrentar esse mal maior, essa é a linha de história de Cyber Sleuth.

Keisuke é um jovem comum que acaba tendo sua identidade roubada e isso acaba destruindo sua vida, dados pessoais, dados bancários e até sua conta do Habbo hotel é roubada, determinado a recuperar a conta entra em um grupo de hackers para recuperar sua conta. Só que as coisas começam a ficar estranhas e no desenrolar da sua missão coisas estranhas acontecem, Digimons controlando pessoas e organizações sendo controladas por debaixo dos panos por alguma coisa.

Eu gostei de como o enredo do Hackers Memory é denso, diferente do Cyber Sleuth ele trata os personagens com um carinho maior e acaba tendo um maior peso ao mostrar a história do cara comum e da sua equipe tentando resolver os problemas como podem e conversando entre si, até mesmo alguns outros personagens se desenvolvem com algumas mensagens, a progressão é natural como realmente um grupo de amigos falando entre si, temos até mais cutscenes dos personagens e beeeem mais diálogos.

A gameplay de ambos conta com a mesma base de um RPG comum porém com aquelas mecânicas de pedra papel e tesoura com elementos e tipos dos Digimons onde cada um tem uma ou até duas fraquezas específicas e contamos com mais de 300 Digimons para escolher, linhas evolutivas e vários itens estão disponíveis.

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Contando com as evoluções, muitas vezes você vai precisar regredir e evoluir evoluções para obter habilidade ou pontos para evoluir ainda mais, durante batalhas da para trocar Digimons e escolher conforme sua necessidade.

Sobre as quests e sidequests muitas vezes vão ter várias que você vai precisar fazer que irão te dar alguns itens para aumentar espaço do banco ou da sua equipe de Digimons, já que cada um possui um valor de memória é assim que o jogo te mantém balanceado na progressão, alguns itens também irão te ajudar na Digi Farm que é um local onde dá para colocar os Digimons que você não está utilizando para eles serem treinados, evoluir ou conseguir mais missões para você, pessoalmente a farm é um jeito de conseguir algumas coisas enquanto você foca na sua equipe principal, lá você pode evoluir alguns Digimons enquanto faz outra coisa.

Aqui a coisa fica mais interessante, Hackers Memory tem bem mais habilidade que você pode utilizar, correr rápido que adianta umas coisas, controlar paredes, pisos, além das outras já presentes no Cyber Sleuth. Além disso, sobre gameplay temos as batalhas de pontos em que entramos em uma arena e temos que conseguir pontos para ganhar essa batalha dominando alguns quadrados dentro dessa arena, tendo os turnos de ataque e defesa, quem ataca vai o primeiro e quem defende obviamente fica em segundo.

Temos também as batalhas de dominação onde tem uma área já explorada antes com alguns símbolos que dão um debuff, dominando todos os símbolos o debuff é aplicado no inimigo, temos vários inimigos comuns e um Boss forte no final que pode ser beneficiado muito dependendo do debuff.

Hackers Memory possui bem mais áreas exploráveis e mecânicas em comparação com o Cyber Sleuth.

Cyber Sleuth
Falta de desenvolvimento dos personagens, por mais que tenha mais capítulos ele é relativamente o mais curto com 40Hrs, no final depois de montar sua equipe mal vai ter tempo de usar ela no final do jogo.

Hackers Memory
Pelo enredo ser muito denso às vezes as sidequests obrigatórias quebram o clima da história, quando eu queria saber o que ia acontecer na história do nada aparecia algumas side quests para fazer antes de progredir na missão principal e isso é um pouco chato e acontece também no Cyber Sleuth.

Em ambos falta um botão para pular diálogos essenciais em novels, em algumas missões da farm se repetem então você não pode pular o mesmo dialogo que já tinha visto antes e isso é meio chato.

Depois de um tempinho escrevendo e mais de 100 horas de gameplay acho que conseguir passar a ideia do que eu queria, Digimon Story Cyber Sleuth: Complete Edition é um pacotão com um jogo ok e um jogo ótimo.

Cyber Sleuth se perde um pouco no enredo e desenvolve pouco os personagens, Hackers Memory melhora tudo o que o anterior não havia feito com um enredo mais denso, a história principal as secundárias tratam de várias situações do nosso cotidiano como depressão, bullying, amor não correspondido e dramas familiares, gostei bastante da história em específico desse jogo.

Acho que meu único ponto que eu deixo em nota é se você tem problemas com novelas visuais ou Digimons não tente esse jogo, por mais que ele seja RPG tem muito diálogo mesmo então isso pode ser um problema para algumas pessoas, teve momentos que eu tive que dar uma parada para absorver as coisas porque é muita informação, além disso tem várias quebras de ritmo com as sidequests também.

Paguei 25,99 e valeu a pena para mim, gostei bastante do sistema de batalha e de montar a minha equipe de Digimons, é muito legal ter a sua equipe de Digimons do jeitinho que você quer.

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Um grupo de pessoas é capturado pela forças armadas porque são imunes a um vírus zumbi, são sedados e levados em um navio, uma ótima escolha, enfim, problemas acontecem no navio e vários zumbis atacam onde o navio acaba naufragando batendo em um iceberg, os felizardos acabam presos na ilha de Banoi e tem que bolar um jeito de sair de lá.

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É basicamente um rpg de zumbi, você pode escolher entre 6 personagens e cada um com sua árvore de habilidade e pequenas mudanças como aumento de dano, cura e etc, você escolhe o personagem baseado no seu estilo de jogo, você tem armas de fogo e armas corpo a corpo.
Os Zumbis aqui são furiosos, correm muito e batem forte inclusive tem alguns especiais com habilidade específicas, armas podem arrancar partes deles e alguns efeitos podem imobilizá-los.

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• Às vezes suas finalizações não funcionam muito bem e a ação fica muito bugada, seu personagem trava e depois de um bom tempo você volta a se mexer.
  
• Quests são repetitivas em ir em um local, eliminar alguns inimigos ou buscar algo e voltar para o ponto específico ou até mesmo proteger um local.
  
• Contei mais ou menos uns 4 chefes na história, creio que existem mais em outras quests mas é tão poquinho que no final você só fica, "é isso?"
  
• Ausência de música a maior parte do jogo deixa um vazio, um buraco você é distraído pela matança de zumbis mas ainda faz falta a música, o jogo tem algumas faixas boas mas literalmente tocam 1 vez na história toda, a maior parte delas você não vai lembrar.
  
• Os personagens que você interage são bizarros, olhos estranhos e rosto bisonho, em compensação o gráfico do jogo é bom e a área em volta da ilha é totalmente bem detalhada, o jogo não decepciona em ambientação.
  
• História pobre, mal desenvolvida e sem roteiro nenhum se resumindo a ir em x ponto e fazer x coisa, até o final não agrada.

Tudo aqui é uma tristeza principalmente a história que se arrasta do início ao fim, o que te segura no jogo mesmo é matar zumbi e os bugs do cooperativo, falar com npcs e um filme de terror e você tem certeza que eles vão te mandar buscar alguma coisa ou proteger um local.

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Não acho que o jogo vale menos que 5 reais, 8 horas de campanha arrastada e bugs provavelmente irão te fazer desistir se você não tiver uma boa companhia pra jogar, por sorte peguei o jogo com um amigo de graça na promoção da desenvolvedora Zompocalypse, jogar cooperativo com uma boa companhia e ver os bugs no coop foi o que me manteve até o final.

Yakuza Kiwami cai na história de um assasinato do chefão da Yakuza onde Kiryu acaba encobrindo o responsável por proteger seu irmão de juramento Kiryu e sua amiga de infância Yumi.

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Após uma confusão envolvendo um assasinato Kiryu acaba preso por 10 anos e quando sai da prisão várias coisas mudaram e nós temos que ir atrás de descobrir um mistério sobre uma garotinha que procura a sua mãe e sua amiga de infância desaparecida, além de vários episódios de um dorama de péssima qualidade você encontra aqui.

A gameplay é igual o Yakuza 0, tem inimigos, você começa uma luta e são 4 estilos de luta diferentes brawler que é o mais balanceado, golpes em velocidade normal e movimentação normal, rush que são golpes mais rápidos e desvios mais veloz com menos dano, beast são golpes mais lentos pesados e poderosos com um efeito maior e o estilo Dragon que é o estilo mais peculiar já que você progride nesse fazendo coisas específicas mas com algumas diferenças.

De diferenças ao Yakuza 0:

• Você pode usar um golpe para impedir o ganho de hp do boss por algum motivo.
  
• Temos skills de troca rápida de estilos de luta.
  
• Não usamos o dinheiro para upar, em vez disso usamos experiência mesmo

Uma das coisas que me manteve até o final foi as side storys e minigames, elas sempre estão presentes na franquia e dão uma descontraída na história, não diferente dos outros da franquia elas aqui estão também, geralmente quando você está andando na cidade dá para encontrar algum acontecimento inusitado ou um estabelecimento com um minigame, bem essas coisas é um charmezinho da franquia, não que isso em específico torne esse jogo bom, vamos chegar na parte principal ainda.

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Eu não gostei muito da história, parece que tudo vai se arrastando resumindo de você ir precisar ir do ponto A para o ponto B várias vezes para completar uma quest, ela só cansa e você vai facilmente esquece-la. No final do jogo já estava só dizendo chega e ainda bem que acabou.

O balanceamento dos inimigos é estupido, 90% do tempo eles vão desviar ou se defender e contando com isso toda a vez que você usa uma Heart action toda a sua barra de ação vai pro saco e tem combos e passivas que só habilitam quando ela está na parte vermelha. Se você tomar um golpe pode dizer adeus também a sua barra de Heat, além disso eles vão com certeza bater todos juntos em você, os golpes dos inimigos a maior parte deles não tem pontos de recuperação e para piorar vários bosses também podem realizar heat actions e entrar no modo heat, a diferença é que eles não têm os debuffs que você possui e isso é chato para caramba.

Além disso, a quantidade de experiência que você ganha derrotando inimigos no final do jogo é tão insignificante que acaba sendo mais valioso ignorar eles e seguir para os objetivos da história ou até mesmo ir na arena, além disso o valor de experiência que você precisa usar para desbloquear habilidades básicas aumenta exponencialmente num ponto de precisar de mais de 100 pontos para desbloquear uma skill, é tipo assim começamos com 5 pontos depois 10 ai do nada mudamos para 50 e 100 pontos, é muito alto e acaba sendo necessário grindar um tempo. Também as lutas de bosses, quando chegava um boss eu só acabava trazendo vários stamin porque já sabia que ia ser injusta e o boss ia desviar 90% do tempo

Sem contar que a quest Majima Everywhere é cansativa, ter que enfrentar o Majima x vezes para desbloquear uma skill na sua árvore de habilidades não vale o esforço uma hora o Majima só parou de aparecer pra mim e acabei não ligando muito, Dragon foi o estilo de luta que menos utilizei por conta disso.

Joguei Yakuza 0 e Yakuza Kiwami 2 e eu posso dizer para você, há vários problemas de design aqui além de vários conteúdos reutilizados, a ideia de você ter uma skill para parar o boss de regenerar hp é estúpida, e vários outros pontos que citei anteriormente faz Yakuza Kiwami ser um jogo skipavel da franquia.

Um dos únicos motivos de eu ter comprado foi por conta do Yakuza 0 sair mais barato no pacote com o outro jogo que eu já tinha. Você não precisa jogar esse jogo, vai se irritar com o combate, e fazer você questionar o porquê o design escolheu por o inimigo para defender e esquivar 90% do tempo.

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Palworld é um jogo de sobrevivência e batalha mixadas que permite você escolher o bichinho fofinho e andar com ele e fazer o que quiser em um mundo tão grande e rico que chega a ser um absurdo, batalhas, montarias, construções, dungeons, e muito mais, você pode automatizar sua base e fazer várias coisas.

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Você acorda em um mundo misterioso, “as três torres são a chave para o mistério” é a única mensagem que você recebe no começo de sua jornada, e nós começamos a nossa ida neste mundo absurdamente grande.

Palworld é gigante e você pode fazer várias coisas estúpidas tipo alimentar os pals com a carne deles mesmo, capturar humanos e fazer eles trabalharem e até mesmo os bichinhos fofinhos que você controla, ah eles também trabalham para você, constroem equipamentos, mesas, engenhocas e até rodam moinho para craftar coisas.

Eu aprecio como cada bichinho tem suas animações únicas, de combate até fazendo algum trabalho específico ou até na morte eles têm suas próprias animações, ataques e tudo um pouco, creio que é bastante esforço que a maioria dos jogos do pokemon.

Esse é um dos pontos que eu mais gostei também que você pode atribuir os bichinhos para a sua base e trabalhar fazendo algumas coisas, cada um tem alguma habilidade que no fim do dia é útil além das batalhas.

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Uma coisa que eu não gostei um pouco foi o endgame, conforme você avança a % de captura diminui um pouco tornando as esferas antigas inutilizados e as recentes são um pouco mais caras de fazer e demanda um tempinho e sinto como se fosse mais uma penalidade que uma vantagem, estou jogando no modo normal e eu sei que tem como alterar a dificuldade mas acho que esse modo seria o suposto jogar, só que essa porcentagem me incomodou um pouco.

Sobre a trilha sonora é existente, nada que você vai lembrar, não que seja ruim mas acho que só é ok mesmo.

Palworld entregou um “Pacote completo” mesmo em acesso antecipado o que é raro hoje em dia, tem uma história que mal existe mas eu acho que tem até um final, veio acompanhado também com o multiplayer que funciona e adiciona um pouco de valor para isso e no final do dia é um pouco difícil isso dar errado, para mim vale o preço de R$ 88,99 para nós brasileiros é um pouco alto mas eu creio que no final do dia o jogo se paga com esse preço, e isso eu falo mesmo o jogo estando em acesso antecipado, existem uns bugs mas vale lembrar que irão ser corrigidos e provavelmente teremos um jogo excelente no final.

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Em uma noite chuvosa após um festival, um grupo de amigos se reúne para contar histórias de terror, quando uma menina resolve dar a ideia errada eles fazem uma simpatia indo parar em uma escola amaldiçoada em outra dimensão.

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Essa Análise tem coisas similares a minha review do Corpse Party Clássico, se trata do “mesmo” jogo porém com alguns detalhes que irei pontuar, bom vamos lá.

Basicamente um grupo de estudantes faz uma simpatia para reforçar a amizade e acabam presos em uma escola que foi palco de uma sequência de assassinatos brutais. Temos vários encontros com fantasmas das vítimas desses assassinatos e até pessoas que já haviam sido presas lá. Os estudantes precisam procurar uma forma de sair e escapar dos perigos enquanto sobrevivem, nisso eles acabam descobrindo aos poucos o mistério daquele local.

O enredo segue igual uma visual novel só que a diferença é que você consegue explorar a escola, a história é dividida em 5 capítulos jogada com personagens diferentes e existem vários finais separados pelas suas ações no jogo, conforme você progride nos capítulos os finais vão aumentando exponencialmente onde o capítulo 5 possui 10 finais, isso inclui finais alternativos, é necessário completar o final verdadeiro ou alternativo para progredir nos capítulos, você também possui um hp que pode ser perdido em alguns momentos levando a finais ruins.

O objetivo aqui é explorar e encontrar itens que farão progredir nas salas da escola, ocasionalmente acontecem terremotos que mudam as salas de locais abrindo buracos no chão, durante as explorações você pode encontrar fantasmas e até alguns corpos. Como coletável do jogo tem os cartões de estudantes encontrados nos corpos espalhados na escola, alguns corpos também vão ter notas que irão contar sobre a escola, algum local ou acontecimento alí mesmo e até encontrar a última mensagem de alguém. Progredir nos capítulos desbloqueia capítulos extras de história focado nos personagens secundários.

Um dos detalhes que eu mais gostei desse jogo é como a história é escrita, os diálogos são bem detalhados e você consegue perceber o desespero dos protagonistas durante toda a história, acho que seria exatamente assim que adolescentes nessa situação reagiriam, o perigo aqui é real!

A Dublagem em Japonês é bem expressiva, e um tanto marcante, você consegue sentir a tensão de quem foi parar de paraquedas em um local onde a morte é certa.

Corpse Party complementa bem os momentos com músicas marcantes não só com aquelas músicas de suspense mas também trilhas mais energéticas, calmas e até algumas que fazem você ficar um pouco apreensivo. Sem contar nas partes chaves do capítulo ou quando ocorre alguma situação em que eles alteram a música do local para se adaptar ao momento de agora.

Sobre a arte eu gostei bastante do design dos personagens, esse remake refez toda a arte, cenários e design dos personagens tudo foi modernizado e foi adicionado algumas ilustrações um tanto pesadas, algumas fofas e por algum motivo colocaram um pouco de fan service, os personagens em algumas cenas ficam parecendo lezadões que atrapalha um pouco o clima.

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Corpse Party 2021 é um remake do jogo clássico onde os fãs chamam de “versão definitiva”, então essa versão tem alguns conteúdos diferentes com as versões mais clássicas que vale a pena citar como:

Voice Acting
Então, tudo nesse jogo tem falas, os fantasmas, jornais, textos eu diria 99% do conteúdo de texto tem uma dublagem em japonês, é literalmente você jogar um anime e a dublagem é excelente, os personagens são bem expressivos, e realmente passa o terror daquele local, o áudio nesse jogo é direcionado então pode dar uma camada a mais de imersão na história.

Cenas e visuais
Uma das principais diferenças entre a versão é as cenas, em vários momentos vão ter cenas ilustrativas mostrando alguma parte ou você interagindo com um objeto vai ter uma cena para ilustrar, algumas são bem brutais e outras são só ilustrativas.

Trilha Sonora
A parte mais notável é essa, a versão de 2021 cortou todas as faixas de início e encerramento de capítulos, inclusive as introduções, alguns locais teriam faixas específicas que não estão presentes no novo jogo, ou seja, a versão clássica aproximadamente tem 50% mais músicas.

Capítulos extras
Nessa versão temos mais de 10 capítulos, um dos capítulos extra “A Broken Tooth” não está presente nessa versão, sendo exclusivo da clássica ele é essencial para a conclusão de um arco da história sendo o único não presente na nova versão. alguns extras são legais porém tiram todo o clima de terror do jogo adicionando fillers e histórias mais leves.

Save State
Adicionar um botão para salvar a hora que você quiser e retornar mais rápido em algumas partes, é prático para fazer finais diferentes mais rápido.

Detalhes no Geral
Eu estranhei um pouco quando cheguei em algumas partes do jogo ou fiz alguns finais, eles mudaram sutilmente algumas coisas para se adaptar a versão de unity, principalmente na escola Second Wind, lá tiraram alguns efeitos de ambientação que geravam um climazinho de terror.

Além disso, alguns finais foram modificados sendo menos brutais que a história original, mas reforçando com algumas artes pesadas.

Essa recomendação vai ser um pouco complicada, mas vou explicar, você consegue jogar os 2 jogos com o pacote, vou explicar. Se você estiver interessado na história eu recomendo jogar a versão clássica pois ela consegue ser mais marcante já que possui mais faixas na trilha sonora além das introduções que você com certeza vai lembrar e um capítulo essencial para a conclusão de um arco do jogo.

Já a versão nova eu recomendo caso você queira as ilustrações e mais capítulos extras que eu considero “fillers” que desenvolvem um pouco os personagens, sinceramente eu prefiro a primeira versão por conta do terror e tensão mesmo, os extras da versão de 2021 e cortes que fizeram quebram totalmente o clima. Minha nota vai ser menor com ênfase nesse detalhe.

Independente do conteúdo ausente, eu recomendo o jogo se você não tem problema com conteúdo violento, em promoção você consegue pegar o pacote junto da versão antiga já que a versão nova fica mais barata comprando a antiga, comprei por R$: 24,00 ambas e valeu para mim. Lembrando que é uma Novel, vão ter muitos diálogos aqui, mas não que isso torne o jogo ruim, a escolha de fazer o jogo em RPG Maker é perfeita adicionando uma camada de imersão a história com a exploração.

Corpse Party consegue criar um clima de terror muito bem sem clichês de jogos de terror que muitos jogos atualmente não consegue, ele cria um clima pavoroso e te joga nele fazendo questão de detalhar tudo o que está acontecendo nos diálogos para ter certeza que está ciente que aquele local não é uma brincadeirinha.

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Em uma noite chuvosa após o festival escolar um grupo de estudantes resolve fazer uma simpatia chamada “Sachiko Para Sempre” para eles serem amigos para sempre, acidentalmente eles são transportados para a uma escola fantasma amaldiçoada “Heavenly Host Elementary School” em outra dimensão, essa escola foi palco de um assassinato brutal de algumas crianças há vários anos e as almas penadas assombram aquele lugar.

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Minha primeira experiência com Corpse Party foi com o anime “Corpse Party: Tortured Souls” São 4 Episódios onde adaptam a rota principal do jogo da forma mais curta possível, nisso fiquei um pouco curioso sobre a novel já que o anime é curtinho com 4 episódios e meio visceral então resolvi tentar. Vou tentar manter os spoilers ao mínimo caso você queira tentar também.

Basicamente um grupo de estudantes faz uma simpatia para reforçar a amizade e acabam presos em uma escola que antigamente havia sido palco de uma sequência de assassinatos brutais. Temos vários encontros com fantasmas das vítimas desses assassinatos e até pessoas que já haviam sido presas lá. Os estudantes tentam procurar uma forma de sair e escapar dos perigos e sobreviver enquanto descobrem o que ocasionou isso tudo e até o real motivo dos assassinatos.

O jogo segue igual uma visual novel só que a diferença é que você consegue explorar a escola, a história é dividida em 5 capítulos jogada com personagens diferentes e existem vários finais separados pelas suas ações no jogo, conforme você progride nos capítulos os finais vão aumentando exponencialmente onde o capítulo 5 possui 10 finais, isso inclui finais alternativos, é necessário completar o final verdadeiro ou alternativo para progredir nos capítulos, você também possui um hp que pode ser perdido em alguns momentos levando a finais ruins.

O objetivo aqui é explorar e encontrar itens que farão progredir nas salas da escola, ocasionalmente acontecem terremotos que mudam as salas de locais e abrem buracos no chão tornando áreas acessíveis ou inacessíveis e durante essas explorações você pode encontrar fantasmas e até alguns corpos. Como coletável do jogo tem os cartões de estudantes encontrados nos corpos espalhados na escola, alguns corpos também vão ter notas que irão contar sobre a escola, algum local ou acontecimento alí mesmo e até encontrar a última mensagem de alguém.

Progredir nos capítulos desbloqueia capítulos extras de história focado nos personagens secundários, alguns desses capítulos explicam pontas soltas que os principais deixam aberta.

Um dos detalhes que eu mais gostei desse jogo é como a história é escrita, os diálogos são bem detalhados e você consegue perceber o desespero dos protagonistas durante toda a história, acho que seria exatamente assim que adolescentes nessa situação reagiriam, o perigo aqui é real!

A todo o momento você pode encontrar algum objeto ou um corpo e o jogo vai fazer questão de detalhar bem o que está acontecendo ali, algumas vezes vai dar até um embrulho no estômago.

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Acho que é a primeira vez que uma trilha sonora de algum jogo de terror me pega, Corpse Party consegue complementar bem os momentos com músicas marcantes não só com aquelas músicas de suspense mas também trilhas mais energéticas, calmas e até algumas que fazem você ficar um pouco apreensivo.

Um dos melhores momentos é quando o enredo chega em um daqueles ganchos que te deixam ansioso para o próximo capítulo e o jogo mete uma música muito boa para fechar com chave de ouro, ou no início do capítulo eles põem uma música de introdução baseado no que aconteceu antes com as cenas, muito bom.

Sobre a arte eu gostei bastante do design dos personagens, lembra bastante alguns animes antigos, inclusive essa versão diferente da nova tem telas de introdução e encerramento dos capítulos como se fosse animes, é bacana assistir e dá um charme a mais na história. Além disso gosto bastante dele ser feito em RPG Maker, eu acho que dá uma imersão maior a novel em si, já que você pode explorar os locais e a arte até que tem seu jeitinho.

Sem contar nas partes chaves do capítulo ou quando ocorre alguma situação em que eles alteram a música inteira do local para o momento que você está passando no jogo agora. Sem dúvidas a trilha sonora de Corpse Party vai ficar na minha estantezinha das melhores.

Corpse Party é a versão original lançada chamada Blood Covered, então essa versão tem alguns conteúdos diferentes com a versão de PSP ou a de 2021 que vale a pena citar como:

Capítulos extras
Nessa versão temos apenas 4 capítulos extra, enquanto na versão de DS ou PSP temos mais de 10 capítulos, um dos capítulos extra chamado “A Broken Tooth” é exclusivo dessa versão e eu considero essencial para a conclusão de um arco da história sendo o único não presente na nova versão. Inclusive você precisa fazer apenas o final verdadeiro ou alternativo para desbloquear os extras, na nova você precisa de todos os finais.

Cenas
Em alguns momentos chave do jogo você teria cenas tipo algumas ilustrações mostrando partes importantes do jogo e até mesmo algumas animações, essa versão clássica não tem.

Voice Acting
A ausência do V.A em algumas partes, o áudio original é bem expressivo e literalmente todos os diálogos têm linhas de áudio, nessa versão tem menos V.A em partes menos importantes, a grande maioria é presente mas alguns diálogos mais simples não tem o V.A.

Trilha Sonora
Esse é um ponto bem notável entre as versões, a versão de 2021 cortou todas as faixas de início e encerramento de capítulos, inclusive as introduções e algumas vocais, alguns locais teriam faixas específicas que não estão presentes no novo jogo, ou seja, a versão clássica tem aproximadamente 50% mais músicas.

Essa recomendação vai ser um pouco complicada, você consegue jogar os 2 jogos com o pacote, vou explicar. Se você estiver interessado na história eu recomendo jogar a versão clássica pois ela consegue ser mais marcante já que possui mais faixas na trilha sonora além das introduções que você com certeza vai lembrar e um capítulo essencial para a conclusão de um arco do jogo.

Já a versão nova eu recomendo tem as ilustrações e mais capítulos extras que eu considero “fillers” mas desenvolvem um pouco os personagens, sinceramente eu prefiro a primeira versão por conta do terror e tensão mesmo, os extras/músicas da versão de 2021 quebram totalmente esse clima.

Independente do conteúdo ausente, eu recomendo esse jogo se você não tem problema com conteúdo violento, em promoção você consegue pegar o pacote junto da versão nova de 2021 já que a versão nova fica mais barata comprando a antiga, comprei por R$: 24,00 ambas e valeu para mim. Lembrando que é uma Novel, vão ter muitos diálogos aqui, mas não que isso torne o jogo ruim, a escolha de fazer o jogo em RPG Maker é perfeita adicionando uma camada de imersão a história com a exploração.

Corpse Party consegue criar um clima de terror muito bem sem clichês de jogos de terror que muitos jogos atualmente não consegue, ele cria um clima pavoroso e te joga nele fazendo questão de detalhar tudo o que está acontecendo nos diálogos para ter certeza que está ciente que aquele local não é uma brincadeirinha.

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Você foi contratado por uma empresa que não conhece os direitos trabalhistas para coletar SUCATA em luas no espaço cobertas de inimigos hostis.

Introdução

Lethal Company é um survival horror cooperativo em primeira pessoa onde você tem que explorar algumas instalações espaciais em várias luas “Abandonadas”, dentro dessas estações possui sucata que é por algum motivo valiosa, (eu não sei como um cubo mágico vale tanta grana, deve ser a inflação) o recomendado é jogar com 4 pessoas.

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Gameplay

A experiência desse jogo é de certa forma única comparada a outros jogos de terror, todo o mundo em todo o lugar está em perigo! e isso é engraçado para caramba, vou dividir em algumas partes pois tem bastante coisa, além disso vou detalhar um pouco para vocês irem descobrindo as mecânicas.

- Instalações Lunares
Sua equipe vai se organizar para entrar nas instalações e procurar por sucata, durante suas jornadas você vai ter uma meta para bater no dia e tem 3 dias para concluir essa meta, também pode usar o botão direito que é importantíssimo pois além de localizar os itens no chão, ela escaneia também os inimigos e adicionar notas no terminal que fica na nave que eu já vou falar um pouco mais dela, cada um dos inimigos têm uma forma diferente de lidar e alguns você só pode correr mesmo.

- Superfície da Lua
Aqui é o local onde se deslocamos até a instalação e pode ser o seu fim, algumas luas tem condições climáticas severas e até inimigos na sua superfície.

- A Nave
A Nave é um dos locais mais importantes opcionalmente pode ficar uma pessoa na nave orientando os outros, verificando as câmeras com um mini mapa e dependendo da ocasião tomar decisões que podem salvar a sua tripulação.

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Contando com isso tudo nós temos uma distribuição boa de tarefas no jogo onde todos ficam com algo para fazer e sempre acaba gerando umas situações inusitadas e engraçadas, peço até desculpas por não revelar mais as mecânicas mas se você decidir se juntar a companhia só digo uma coisa, boa sorte meu jovem CLT.

Ambientação e Músicas

A ambientação do jogo é boa, tem florestas, desertos, árticos e cada um com suas condições climáticas, algumas se repetem e dependendo da condição ela pode afetar a sua gameplay. Sobre as músicas o jogo possui poucas até, várias de certa forma “brincalhonas” que vão tirar totalmente a tensão dos momentos de terror desse jogo, equilibra a balança para os mais medrosos kkkk.

Pontos Negativos

A Maioria vai ser observações que fariam muita diferença no jogo, vou separar os mais importantes.

A dificuldade do jogo é elevada, dá para jogar sem problemas mas ela escala em um ponto de algumas vezes ser impossível de sair todo o mundo vivo ou sequer alguém vivo.

Todas as partidas não são salvas, tem itens no jogo muito divertidos de usar mas você só consegue usar depois de umas rodadas indo bem. Na loja tem até cosméticos para você comprar, mas se torna sem sentido comprar essas coisas já que você vai esta comprando uma ferramenta ou qualquer outra coisa já que no fim da gameplay vai tudo resetar mesmo então quem se importa com cosméticos ou caixinha de música, não é mesmo?

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Sem contar que o preço deles é alto então entre decidir comprar uma lanterna, flashbang ou até mesmo uma pá e uma roupa de 200 eu ia sempre na utilidade.

Lembrando que ele está em acesso antecipado nesse momento, infelizmente ele continua no gênero Rogue-Like.

Observações Técnicas

Esse jogo não possui menu de configurações de Gráfico no momento dessa review, você não consegue ajustar algumas coisas sem o auxílio de mods, quem tem o pc mais fraco pode ter problemas.

Falando em Mods no pouco tempo de vida desse jogo já existe uma comunidade bem ativa fazendo alguns mods bem completos corrigindo até alguns problemas que eu citei anteriormente e colocando mecânicas adicionais ou coisas que ficariam melhor se fossem nativas do game.

Conclusão

Lethal Company é um jogo Ok, precisa de bastante coisa para ficar ótimo, ele é bem divertido com amigos e até com pessoas aleatórias, a comunidade é bastante ativa no momento que eu estou escrevendo, eu recomendo caso você queira jogar algo cooperativo com alguém, a experiência é melhor com 4 pessoas.

"É igual trabalhar de verdade para conseguir a aposentadoria."

Você Enfrenta Dragões Mágicos de Verdade Aqui!

Dragon Dogma: Dark Arisen é um dos primeiros jogos que eu termino em 2024 e acho que é um dos que vai ficar na minha memória também como um ótimo jogo que sofre de alguns problemas questionáveis de design em áreas diferentes, não que isso seja totalmente um problema já que ainda é uma boa viagem.

Introdução

Geralmente eu falo um pouco da história mais vou pular um pouco já que não quero dar muitas spoilers, Dragon Dogma: Dark Arisen possui um mundo aberto enorme e rico em tudo o que você espera em um RPG, goblins, trolls monstros e classes(vocações) tipo umas 9 para você escolher e lutar do jeito que quiser.

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Temos também um sistema de customização simples mas bom o bastante, eu literalmente me fiz no game e consegui colocar detalhes o suficiente para me pôr no jogo kk então pra min esse sistema é bom o bastante para criar um personagem do jeito que você quiser.

Combate

Eu gosto de como o combate funciona aqui, é tudo bem simples e nada tão complexo, temos comandos responsivos e algumas habilidade que funcionam bem na hora, mudar equipamentos importa e knockbacks também, quando você acerta alguns golpes e o inimigo cai ou cambaleia a sensação é ótima e nessas horas você pode dar um dano absurdo só de bater no inimigo no chão ou se aproveitar da oportunidade e agarrar o inimigo ou até mesmo segurar para seus aliados atacarem.

Várias magias e golpes diferentes para ocasiões com as 9 vocações você pode adaptar a gameplay no seu estilo de guerreiro, ladrão, feiticeiro e até cavaleiro místico ou arqueiro místico, existem vocações híbridas e vocações avançadas para você escolher, e bem diversificada a escolha.

Pawns

Seu companheiro na jornada, chega um ponto do jogo que você consegue recrutar um Pawn, tem a tela de criação e escolha de vocações e após criá los eles lutam independentemente com uma I.A própria e vai aprendendo conforme você luta. A I.A é personalizável e ela também se modifica com as suas ações e comandos do jogo.

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Aliás você pode escolher uma faixa de voz para o seu Pawn e dependendo da personalidade dele ele age de forma diferente, eu achei isso um detalhe bem legal, ele comenta sobre missões, locais, inimigos, e até quando toma golpes ou você faz algo de diferente, toda a voiceline deles é ótima e se adapta a personalidade dele, é realmente como se tivesse um parceiro.

Dá para encontrar Pawns de outros jogadores online e ser ajudado por eles, podemos recrutar 2 pawns adicionais online e enviar presentes também, seu pawn pode sair em jornada e ajudar outros jogadores e você ganhar algumas recompensas.

Inteligência Artificial (A.I)

Cara é de certa forma um erro o jogo tentar se vender com a I.A, nós temos aqui uma árvore de aprendizado que se você fizer X ação a árvore se inclina para uma direção na I.A e tem sets que fazem o personagem ficar meio burrinho, tipo andar perdido, não atacar inimigos e isso sendo um personagem corpo a corpo.

Isso é um tanto que um problema se você quiser fazer uma equipe boa mas temos também uma solução explicada para você sutilmente quando você cria um Pawn, existe uma loja especial que você gasta poucos Rift Cystals (é uns cristais que você ganha matando inimigos ou quando seu pawn ajuda um jogador) e ganha uma poção de inclinação de I.A nos permitindo alterar ela do jeito que quisermos.

Ou seja, no fim ela não funciona tão bem como o jogo diz, mas isso não chega a ser totalmente um problema já que temos soluções dentro do jogo para contornar isso também. Aliás os inimigos funcionam bem também, eles tem um plano de golpes baseado nas suas ações.

Arte e Trilha Sonora

Cara a arte desse jogo é fenomenal e eu não digo só porque gostei do jogo, temos florestas densas, dungeons, templos, criptas, cavernas muito bem feitas e projetadas, em alguns momentos é capaz de você se ver perdido olhando para algum local por mais que o gráfico tenha uma pegada mais velhinha é bem detalhado.

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Sobre a trilha sonora, MEU DEUS cara que trilha sonora fenomenal, o primeiro encontro de cada inimigo chave tu se ver em uma batalha épica com cada uma das músicas, é surreal o quão bom a trilha sonora desse jogo te faz entrar nessa atmosfera de aventura eu simplesmente amei isso.

Conclusão da Jornada

Aproveitei o tempo que passei nesse jogo, tive uma boa aventura e por mais que tenha alguns probleminhas com a I.A eu digo que a quantidade de acertos é maior do que os erros, pelo preço que eu paguei (R$:11,99) valeu muito a pena, a história é excelente também, e pra mim valeu cada centavo, agradeço ao meu amigo Templar por recomendar esse jogo maravilhoso.

O jogo pode ter alguns problemas mas eu acredito que Dragon Dogma: Dark Arisen é uma experiência única que ninguém pode perder, mesmo que você não goste de Dark Souls como eu.

Uma menina chamada Viola é inexplicavelmente atraída para uma mansão misteriosa que acaba se transformando pouco a pouco sem que ela perceba.

Introdução
Originalmente lançado em 2012, The Witch’s house conta a história de uma mansão escondida na floresta e uma garotinha perdida que não consegue voltar para casa, nisso ela acaba decidindo entrar em uma mansão na floresta, por que não? Dentro dessa mansão viva, as salas se modificam e as paredes se movem, tudo é vivo. A história é contada por um diário onde há notas em que você vai ligando os pontos.

Gameplay
A Gameplay é similar aos jogos da velha guarda dos RPGS maker de terror como IB e Ao Oni onde você explora salas, resolve quebra cabeças e corre um pouco de perigo, a diferença aqui é que o perigo está em todo o lugar e você pode morrer sem querer por ser descuidado ou mexer em algo que não devia.

Como esse jogo foi relançado em 2018 as diferenças que temos para a versão de 2012 são:

• Gráficos reconstruídos
  
• Um nível de dificuldade novo com mais diálogos
  
• Sons refeitos

O novo nível de dificuldade é um pouco inesperado, tem mais locais em que você pode morrer desavisado e tem vários diálogos a mais.

Músicas
The Witch’s House MV tem uma boa trilha sonora, eu gosto da ambientação dela, joguei a primeira vez em 2014~2015 e as músicas ficaram na minha mente esse tempo todo, temos músicas aconchegantes apreensivas, e até de suspense que vão fazer você ter uns frios na espinha, por mais que seja simples ela marca um pouco.

Observações
A duração é um pouco mais de 1h30m, dá para zerar rapidinho e para mim tem a duração ideal, não tem um enredo muito complicado e nem estendido desnecessariamente, além disso aparentemente há 4 finais, você consegue zerar em uma tarde sem problemas. Não contei muito sobre o enredo porque como a história é curtinha é fácil soltar spoilers.

Depois de todos esses anos eu ainda consigo me assustar com esse jogo kkk.

Conclusão
The Witch's House MV consegue ser uma experiência de terror sombria e que com certeza vai te dar 3 sustos ou 4. O único ponto negativo é o preço, é um pouco alto por todo o conteúdo mas em uma promoção vale a pena, é uma experiência curtinha de terror clássica da era de ouro dos terrors de RPG Maker, caso você queira tentar fique a vontade para pegar em uma promoção, não é exatamente difícil de entender os puzzles mas acho que talvez algumas pessoas fiquem presas se não tiverem costume com jogos RPG Maker.

Vale ressaltar que estou recomendando comprar apenas em promoção, ele não vale full price de R$: 28,99 por conta da duração de menos de 2 horas.