Produzido por ex desenvolvedores da Blizzard, Torchlight não esconde suas origens e nos apresenta um RPG de ação dinâmico e divertido, mas que pecou ao deixar de oferecer aos jogadores quase nenhuma novidade e uma história fraca.

O jogo se passa em uma pequena vila construída por exploradores em volta de um grande Monastério uma grande mina em que se descobriram riquezas de grande valor. Ocorre que a riqueza que corre pelas veias da terra é em verdade uma fonte de poder tão poderosa que é capaz de corromper aqueles que tentarem conquistá-la.

O problema é que após a pequena introdução, a trama não se desenvolve, cabendo aos heróis simplesmente irem descendo cada vez mais fundos nos andares da mina atrás do vilão malvado que pretende dominar o mundo com seu poder inigualável...

Alías, esse conceito de andares trás sérios problemas lógicos, vez que a ambientação dos cenários vai variando com o tempo, contando com andares de florestas, e outros lá pelos últimos pisos formados por salões de castelo, com janelas por onde entra iluminação e tudo mais haha. Era melhor que tivesse chamado de dimensões, mas de qualquer forma, este é um problema menor.

A jogabilidade é bastante parecida com Diablo 2 mas com a grande diferença de que é possível configurar varias magias nos botões do teclado e não apenas botões direito e esquerdo do mouse, tornando o personagem mais versátil e ampliando o leque de possibilidades.

Outra coisa bacana é o animal de estimação, que exerce importante função nos combates, bem semelhante ao mercenário de Diablo, com a diferença de que suas habilidades podem ser escolhidas , além de majoradas através de peixes adquiridos em um sistema de pesca copiado descaradamente inspirado no de World of Warcraft.

Mas não ficam por ai as inspirações no MMORPG da Blizzard, já que Torchlight segue o mesmo estilo gráfico, seja dos cenários ou da interface, trilha sonora parecida e até mesmo nomenclatura de itens.

Não sei porque Diablos (haha) não tem modo cooperativo, até porque seria bem mais divertido se aventurar nas "fendas", digo.. nos andares da mina acompanhado de alguém para conversar, já que na história praticamente nada ocorre.

No geral, Torchlight é um jogo bacana, mas o excesso de elementos de outros jogos ofuscam seu brilho, principalmente em se tratando de jogos extremamente bem construídos que tornam sempre qualquer eventual comparação um passeio no parque. BOM (7/10).

Produzido por ex desenvolvedores da Blizzard, Torchlight não esconde suas origens e nos apresenta um RPG de ação dinâmico e divertido, mas que pecou ao deixar de oferecer aos jogadores quase nenhuma novidade e uma história fraca. O jogo se passa em uma pequena vila construída por exploradores em volta de [strike]um grande Monastério[/strike] uma grande mina em que se descobriram riquezas de grande valor. Ocorre que a riqueza que corre pelas veias da terra é em verdade uma fonte de poder tão poderosa que é capaz de corromper aqueles que tentarem conquistá-la. O problema é que após a pequena introdução, a trama não se desenvolve, cabendo aos heróis simplesmente irem descendo cada vez mais fundos nos andares da mina atrás do vilão malvado que pretende dominar o mundo com seu poder inigualável... Alías, esse conceito de andares trás sérios problemas lógicos, vez que a ambientação dos cenários vai variando com o tempo, contando com andares de florestas, e outros lá pelos últimos pisos formados por salões de castelo, com janelas por onde entra iluminação e tudo mais haha. Era melhor que tivesse chamado de dimensões, mas de qualquer forma, este é um problema menor. A jogabilidade é bastante parecida com Diablo 2 mas com a grande diferença de que é possível configurar varias magias nos botões do teclado e não apenas botões direito e esquerdo do mouse, tornando o personagem mais versátil e ampliando o leque de possibilidades. Outra coisa bacana é o animal de estimação, que exerce importante função nos combates, bem semelhante ao mercenário de Diablo, com a diferença de que suas habilidades podem ser escolhidas , além de majoradas através de peixes adquiridos em um sistema de pesca [strike]copiado descaradamente[/strike] inspirado no de World of Warcraft. Mas não ficam por ai as inspirações no MMORPG da Blizzard, já que Torchlight segue o mesmo estilo gráfico, seja dos cenários ou da interface, trilha sonora parecida e até mesmo nomenclatura de itens. Não sei porque Diablos (haha) não tem modo cooperativo, até porque seria bem mais divertido se aventurar nas "fendas", digo.. nos andares da mina acompanhado de alguém para conversar, já que na história praticamente nada ocorre. No geral, Torchlight é um jogo bacana, mas o excesso de elementos de outros jogos ofuscam seu brilho, principalmente em se tratando de jogos extremamente bem construídos que tornam sempre qualquer eventual comparação um passeio no parque. BOM (7/10).