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Killing Floor é um jogo que deve ter presença garantida na sua biblioteca de jogos. Diferente de Left 4 Dead, que tem todo um enredo a ser seguido, Killing Floor foca no esquema de jogo em rodadas com até 6 jogadores simultâneos: Antes de criar o jogo você pode alterar a duração e a dificuldade da partida, e para principiantes, começar no Medium pode gerar uma certa decepção. Apesar de simples, o jogo tem uma boa dificuldade. Mate todos os zumbis que surgirem para encerrar sua rodada e corra para a loja para recarregar sua munição, reparar o seu colete e voltar a mais uma rodada - uma verdadeira corrida contra o relógio. Ao final de todas as rodadas, surge o Boss. Derrote-o e logo após outro jogo começa em um mapa diferente. Mais simples, mais rápido, porém não menos divertido. Além do modo multiplayer, você pode se divertir e treinar jogando sozinho, no modo "Solo".

Você também pode escolher jogar com diversos personagens e diversas classes diferentes, com limitações diferentes (exemplo: Sharpshooters usam pistolas e alguns tipos de rifles, mas não podem usar metralhadoras). Quanto mais você jogar com uma determinada classe, mais experiência você ganha e aumenta seu nível, ganhando assim melhorias.

A versão Windows também vai com uma SDK para você mesmo criar mapas e mods para o jogo, além de contar com mais de 170 conquistas e várias DLCs, que não são mais do mesmo pro jogo. Conseguem mudar drasticamente o "enredo" e lhe dar mais tipos de jogo, com mais personagens, armas, mapas e conquistas (com o Bundle completo, o número de conquistas chega a 275!), mas a versão simples do jogo pode lhe atender perfeitamente bem, apesar de suas limitações. A jogabilidade é simples, os comandos são precisos e as teclas utilizadas não fogem muito do que já estamos acostumados a jogar. Uma boa jogada dos desenvolvedores foi remover a clássica mira que fica no centro da tela e lhe ajuda (e muito) na hora de jogar, exigindo mais habilidade do jogador. No início pode ser desconfortável, mas logo a falta dela se torna imperceptível. Outra maravilha do game é a trilha sonora regada a Heavy Metal, com guitarras pesadas e gritantes, que trazem mais emoção durante o game, e ao fim da rodada em busca da loja de armas, uma música calma e serena, apropriada pra situação.

Com certeza deixei vários detalhes para trás, mas experimente jogá-lo um pouco. Você vai entender porquê ele DEVE estar na sua biblioteca.

Junte suas incríveis histórias mestradas em uma mesa de D&D com a nostalgia dos 8-bits e uma pitada de humor. Tudo isso você vai encontrar em Knights of Pen and Paper. Toda a essência que havia em sua versão Android foi muito bem transmitida para o computador: somente com o mouse você domina o jogo inteiro. Apesar de sua jogabilidade ser um pouco travada e enjoar em certos pontos, como todo bom RPG, ele conta com suporte a várias línguas (inclusive ao Português Brasileiro, graças aos desenvolvedores serem Brasileiros), um enredo simples, porém cativante, e uma boa trilha sonora. Você com certeza vai perder horas do seu dia preso nesse jogo. Vale lembrar também que extinção das Microtransações só tornaram esse jogo ainda melhor.